Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/1873
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAmorim, Karina Moyano-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9471167139220086por
dc.contributor.advisor1Politti, Fabiano-
dc.contributor.advisor-co1Biasotto-Gonzalez, Daniela Aparecida-
dc.contributor.referee1Politti, Fabiano-
dc.contributor.referee2Lanza, Fernanda de Cordoba-
dc.contributor.referee3Amorim, César Ferreira-
dc.date.accessioned2018-07-19T17:34:53Z-
dc.date.issued2017-12-18-
dc.identifier.citationAmorim, Karina Moyano. Comparação de diferentes parâmetros de um dinamômetro de força transvaginal entre mulheres saudáveis e com incontinência urinária de esforço. 2017. 54 f. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação) - Universidade Nove de Julho, São Paulo.por
dc.identifier.urihttp://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/1873-
dc.description.resumoAs alterações dos músculos do assoalho pélvico (MAP) que ocorrem na incontinência urinária por esforço (IUE) podem ser quantificadas por meio de dinamômetro transvaginal. O objetivo deste estudo foi comparar e testar a acurácia de diferentes parâmetros obtidos por um dinamômetro de força transvaginal, a partir da contração dos MAP, entre mulheres saudáveis e com IUE. Fizeram parte desse estudo, 17 mulheres saudáveis (GC) e 17 com incontinência urinária por esforço (GIUE) com faixa etária de 20 a 60 anos. A avaliação da força dos MAP foi realizada por meio de um dinamômetro transvaginal, em uma única sessão de teste. Os dados foram coletados com a paciente em litotomia, sendo as voluntárias instruídas a realizar uma contração máxima dos MAP e resistir até a exaustão. O teste foi repetido por três vezes com intervalo de 1 minuto entre as coletas. Os parâmetros dinamométricos utilizados para avaliar os MAP foram: tempo do pico (tempo em que ocorreu o pico de força a partir do início da contração dos MAP), linha base (força passiva), valor de força máxima da contração dos MAP, impulso de contração e força média da contração dos MAP e endurance. A análise de covariância (ANCOVA) com teste post hoc de Bonferrone, demonstrou que somente a variável endurance foi diferente entre os grupos (F=4.87, P=0.03; p2= 0.14). A acurácia do endurance para identificar mulheres com IUE foi verificada pela curva de característica de operação do receptor (ROC). A área sobre a curva foi de 0.76 sendo a sensibilidade e especificidade de 76.60% para ambas as condições. Nesse estudo foi possível verificar que somente a variável endurance possui acurácia moderada para identificar mulheres com incontinência urinária por esforço.por
dc.description.abstractChanges in pelvic floor muscles (PMF) that occur in stress urinary incontinence (SUI) can be quantified using a transvaginal dynamometer. The objective of this study was to compare and test the accuracy of different parameters obtained by a transvaginal force dynamometer, from contraction of MAP, between healthy and SUI women. Seventeen healthy women (CG) and 17 women with stress urinary incontinence (GSUI) aged 20-60 years were included in this study. The MAP strength was evaluated by means of a transvaginal dynamometer, in a single test session. The data were collected with the patient in lithotomy, and the volunteers were instructed to perform a maximal contraction of the MAP and resist until exhaustion. The test was repeated three times with a 1 minute interval between tests. The dynamometric parameters used to evaluate the MAPs were: peak time (time at which the peak force occurred from the beginning of the MAP contraction), baseline (passive force), maximum force value of MAP contraction, contraction and mean contraction force of the MAP and endurance. The covariance analysis (ANCOVA) with Bonferrone's post hoc test showed that only the endurance variable was different between the groups (F=4.87, P=0.03; p2= 0.14). The accuracy of endurance to identify women with SUI was verified by the receiver operating characteristic curve (ROC). The area on the curve was 0.76 and the sensitivity and specificity were 76.60% for both conditions. In this study it was possible to verify that only the variable muscular resistance has moderate accuracy to identify women with stress urinary incontinence.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-19T17:34:53Z No. of bitstreams: 1 Karina Moyano Amorim.pdf: 916717 bytes, checksum: 2524cea0e3065649a660dc46e7c08c81 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-07-19T17:34:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Karina Moyano Amorim.pdf: 916717 bytes, checksum: 2524cea0e3065649a660dc46e7c08c81 (MD5) Previous issue date: 2017-12-18eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Nove de Julhopor
dc.publisher.departmentSaúdepor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNINOVEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitaçãopor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectfisioterapiapor
dc.subjectmúsculos do assoalho pélvicopor
dc.subjectdinamômetropor
dc.subjectincontinência urinária por esforçopor
dc.subjectqualidade de vidapor
dc.subjectphysiotherapyeng
dc.subjectpelvic floor muscleseng
dc.subjectdynamometereng
dc.subjectstress urinary incontinenceeng
dc.subjectquality of lifeeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpor
dc.titleComparação de diferentes parâmetros de um dinamômetro de força transvaginal entre mulheres saudáveis e com incontinência urinária de esforçopor
dc.title.alternativeComparison of different parameters of a transvaginal force dynamometer among healthy women with stress urinary incontinenceeng
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Karina Moyano Amorim.pdfKarina Moyano Amorim895,23 kBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.