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dc.creatorMorales Júnior, Armando-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4193282111499721por
dc.contributor.advisor1Dalboni, Maria Aparecida-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9818040147487320por
dc.contributor.referee1Dalboni, Maria Aparecida-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9818040147487320por
dc.contributor.referee2Gomes, Samirah Abreu-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7618139116381207por
dc.contributor.referee3Moysés, Rosa Maria Affonso-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7503896254471304por
dc.date.accessioned2021-11-12T15:40:03Z-
dc.date.issued2018-12-13-
dc.identifier.citationMorales Júnior, Armando. Efeito da inflamação sobre os biomarcadores do distúrbio mineral ósseo na lesão renal aguda. 2018. 72 f. Dissertação( Programa de Mestrado em Medicina) - Universidade Nove de Julho, São Paulo.por
dc.identifier.urihttp://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2730-
dc.description.resumoIntrodução: Pacientes com Doença Renal Crônica e em diálise têm alta prevalência de distúrbio mineral ósseo. Recentemente a inflamação tem sido associada como fator de risco para dano ósseo nesta população por induzir aumento do fator de crescimento de fibroblastos 23 (FGF-23), um hormônio fosfatúrico e Esclerostina (uma proteína que inibe a formação óssea). Entretanto, ainda são raros os estudos em pacientes com lesão renal aguda (LRA) a respeito de alterações dos marcadores do metabolismo ósseo. Objetivo: Investigar o efeito da inflamação sobre os biomarcadores do metabolismo mineral ósseo em pacientes com lesão renal aguda (LRA). Material e Métodos: Foram incluídos 77 pacientes graves sem LRA (idade 74±14) e 83 pacientes graves com LRA (idade 71 ±17), admitidos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Os pacientes com LRA foram caracterizados pelo aumento de 0,3 mg/dL na creatinina sérica comparado com a creatinina da data de entrada na UTI (basal) no período de no máximo até 7 dias da admissão na UTI. Foram avaliados: FGF-23, Esclerostina, Interleucina-6 (IL-6), Fator de Necrose Tumoral Alfa (TNF-α) e Interleucina-10 (IL-10) (por ensaio imunoenzimático - ELISA), Cálcio e fósforo (por método colorimétrico), Paratormônio (PTH) e 25 Vitamina D (por eletroquimioluminescência – ECLIA). Os resultados foram expressos como média ou mediana. O Test T e Mann-Whitney foram utilizados para analisar os grupos. Resultados: Observamos diferença nos níveis séricos de IL-6 (pg/mL) [LRA 21,2 (12,1-31,7) vs. Não-LRA 11,8 (7,0-19,3); p <0,01], TNF-α (pg/mL) [LRA 8,0 (6,6- 10,6) vs. Não-LRA 7,0 (6,0-8,0); p <0,01], IL-10 (pg/mL) [LRA 1,07 (0,95-1,54) vs. Não-LRA 0,97 (0,91-1,08); p <0,01], fósforo (mg/dL) [LRA 4,5 ±1,7 vs. Não-LRA 3,9 ±1,2; p = 0,01], PTH (pg/mL) [LRA 7,8 (3,5-17,5)) vs. Não-LRA 5,5 (2,9-10,7); p = 0,04], vitamina D (ng/mL) [LRA 13,6 ±7,6 vs. Não-LRA 16,1 ±6,5; p = 0,01] e esclerostina (pg/mL) [LRA 80,0 ±24,4 vs. Não-LRA 15,2 ±4,8; p = 0,01)]. Não observamos diferença na albumina (g/dL) [LRA 2,9 ±0,5 vs. Não-LRA 3,1 ±0,6; p = 0,09], PCR (mg/L) [LRA 6,4 (1,8-15,0) vs. Não-LRA 6,2 (1,1-15,0); p = 0,31], cálcio (mg/dL) [LRA 7,9 ±1,1 vs. Não-LRA 8,0 ±1,1; p = 0,24] e FGF-23 (pg/mL) [LRA 48 (1,5-149) vs. Não-LRA 58 (1,5-193); p = 0,35]. Além disso, observamos que os pacientes com APACHE II apresentaram maiores níveis séricos de creatinina (mg/dL) [APACHE 1,8 ±1,4 vs. Não-APACHE 1,0 ±0,6; p <0,01], cistatina C (ng/mL) [APACHE 1,8 ±1,0 vs. Não-APACHE 1,1 ±0,6; p Resumo X <0,01], TNF-α (pg/mL) [APACHE 9,2 ±4,9 vs. Não-APACHE 7,5 ±1,8; p <0,01] e PTH (pg/mL) [APACHE 13,9 ±18,0 vs. Não-APACHE 9,1 ±10,5; p = 0,04] e os pacientes que evoluíram para óbito tinham alterados creatinina (mg/dL) [Óbito 2,1 ±1,4 vs. Não-Óbito 1,3 ±1,0; p = 0,03], cistatina C (ng/mL) [Óbito 2,4 ±1,2 vs. Não-Óbito 1,3 ±0,7; p<0,01], IL-6 (pg/mL) [Óbito 22 ±9 vs. Não-Óbito 17 ±10; p = 0,04], TNF-α (pg/mL) [Óbito 12,1 ±6,2 vs. Não-Óbito 7,9 ±3,0; p<0,01], PCR (mg/L) [Óbito 15,9 ±12,9 vs. Não-Óbito 8,4 ±8; p<0,01], IL-10 (pg/mL) [Óbito 7,3 ±24 vs. Não-Óbito 2,0 ±8,4; p = 0,01] e fósforo (mg/dL) [Óbito 5,1 ±2,4 vs. Não-Óbito 4,1 ±1,4; p = 0,01]. Conclusão: A esclerostina foi maior em pacientes com LRA e como esperado os pacientes com LRA apresentaram maior estado de inflamação. É possível que mediadores inflamatórios tenham impacto sobre os osteócitos, aumentando a síntese de esclerostina. Para nosso conhecimento, este é o primeiro estudo que detectou altos níveis de esclerostina em pacientes com LRA. Entretanto, a hipótese do mecanismo inflamatório sobre os osteócitos e o impacto do aumento da esclerostina sobre desfechos devem ser investigados em estudo prospectivo.por
dc.description.abstractIntroduction: Patients with chronic kidney disease and on dialysis have a high prevalence of bone mineral disorders. Recently, the inflammation have been associated to cause abnormalities in bone and mineral metabolism in end stage renal disease (ESRD) patients. These are linked with morbidity and mortality in this population. The Fibroblast Growth Factor 23 (FGF-23) a phosphaturic hormone, Sclerostin (SOST) (a protein that inhibit bone formation) and inflammation markers have been described as an important axis of the physiopathology of mineral bone disease (MBD). However, patients with acute kidney injury (AKI) which abruptly lose kidney function; have not been investigated to bone and mineral metabolism abnormalities. Objective: To investigate the effect of inflammation on mineral bone metabolism in patients with Acute Kidney Injury (AKI). Material and Methods: We included 77 severe patients without AKI (age 74±14) and 83 severe AKI patients (age 71±17) all admitted to the Intensive Care Unit. Patients with AKI were characterized by AKIN criteria that used a 0.3 mg/dL increase in serum creatinine within seven days of admission in the hospital. Serum markers of mineral bone metabolism and inflammation investigated were: FGF-23, SOST, Interleukin-6 (IL-6), Tumor Necrosis Factor Alpha (TNF-α) and Interleukin-10 (IL-10) (by enzyme-linked immunosorbent assay - ELISA), calcium and phosphorus (colorimetric method), parathyroid hormone and 25 vitamin D (by electrochemiluminescence immunoassay – ECLIA). Results were expressed on average or median. Test T and Mann-Whitney were used to analyze the groups. Results: We observed difference in serum levels of IL-6 (pg/mL) [AKI 21.2 (12.1-31.7) vs. No-AKI 11.8 (7.0-19.3); p<0.01], TNF-α (pg/mL) [AKI 8.0 (6.6 -10.6) vs. No-AKI 7.0 (6.0-8.0); p<0.01], IL-10 (pg/mL) [AKI 1.07 (0.95-1.54) vs. No-AKI 0.97 (0.91-1.08); p<0.01], phosphate (mg/dL) [AKI 4.5 ±1.7 vs. No-AKI 3.9 ±1.2; p=0.01] PTH (pg/mL) [AKI 7.8 (3.5-17.5) vs. No-AKI 5.5 (2.9-10.7); p=0.04], vitamin D (ng/mL) [AKI 13.6 ±7.6 vs. No-AKI 16.1 ±6.5; p=0.01] and sclerostin (pg/mL) [AKI 80.0 ±24.4 vs. No-AKI 15.2 ±4.8; p=0.01]. We did not observe difference in albumin (g/dL) [AKI 2.9 ±0.5 vs. No-AKI 3.1 ±0.6; p=0.09], C-reactive protein (mg/L) [AKI 6.4 (1.8-15.0) vs. No-AKI 6.2 (1.1-15.0); p=0.31], calcium (mg/dL) [AKI 7.9 ±1.1 vs. No-AKI 8.0 ±1.1; p=0.24] and FGF-23 (pg/mL) [AKI 48 (1.5-149) vs. No-AKI 58 (1.5-193); p=0.35]. In addition, we observed that patients with APACHE II presented higher serum levels of creatinine (mg/dL) [APACHE Abstract XII 1.8 ±1.4 vs. Não-APACHE 1.0 ±0.6; p<0.01], cystatin C (ng/mL) [APACHE 1.8 ±1.0 vs. Não-APACHE 1.1 ±0.6; p <0.01], TNF-α (pg/mL) [APACHE 9.2 ±4.9 vs. Não-APACHE 7.5 ±1.8; p <0.01] e PTH (pg/mL) [APACHE 13.9 ±18 vs. Não-APACHE 9.1 ±10.5; p=0.04] and patients who progressed to death had altered creatinine (mg/dL) [Death 2.1 ±1.4 vs. No-Death 1.3 ±1.0; p=0.03], cystatin C (ng/mL) [Death 2.4 ±1.2 vs. No-Death 1.3 ±0.7; p<0.01], IL-6 (pg/mL) [death 22 ±9 vs. No-Death 17 ±10; p=0.04], TNF-α (pg/mL) [Death 12.1 ±6.2 vs. No-Death 7.9 ±3.0; p<0.01], C-reactive protein (mg/L) [Death 15.9 ±13 vs. No-Death 8.4 ±8; p<0.01], IL-10 (pg/mL) [Death 7.3 ±24 vs. No-Death 2.0 ±8.4; p=0.01] and phosphate (mg/dL) [Death 5.1 ±2.4 vs. No-Death 4.1 ±1.4; p=0,01]. Conclusion: Sclerostin was higher in AKI patients As expected, AKI patients presented higher inflammation state characterized by increased serum levels of IL-6, TNF-α and IL-10. It is possible these cytokines signalizing sclerostin production from osteocytes. To our knowledge, this is the first study that detected high levels of sclerostin in AKI patients. However, the inflammatory mechanism and their impact on osteocyte associated to outcome, should be investigated.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2021-11-12T15:40:03Z No. of bitstreams: 1 Armando Morales.pdf: 1482651 bytes, checksum: 1469e93d4281aaf0579061e7e7f9a2a6 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-11-12T15:40:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Armando Morales.pdf: 1482651 bytes, checksum: 1469e93d4281aaf0579061e7e7f9a2a6 (MD5) Previous issue date: 2018-12-13eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Nove de Julhopor
dc.publisher.departmentSaúdepor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNINOVEpor
dc.publisher.programPrograma de Mestrado em Medicinapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectlesão renal agudapor
dc.subjectinflamaçãopor
dc.subjectbiomarcadores do distúrbio mineral ósseopor
dc.subjectacute kidney injuryeng
dc.subjectinflammationeng
dc.subjectbiomarkers of mineral bone diseaseeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpor
dc.titleEfeito da inflamação sobre os biomarcadores do distúrbio mineral ósseo na lesão renal agudapor
dc.title.alternativeEffect of inflammation on biomarkers of bone mineral disorder in acute kidney injuryeng
dc.typeDissertaçãopor
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