@MASTERSTHESIS{ 2015:1463171725, title = {As influências da flexão do tronco sobre o desempenho funcional e a cinemática angular dos membros inferiores durante o Single Leg Hop Test em mulheres com dor femoropatelar}, year = {2015}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/1806", abstract = "INTRODUÇÃO: Alterações dos movimentos do tronco no plano sagital durante atividades com descarga de peso podem ter efeito direto sobre as articulações dos membros inferiores. Sabe-se que maior amplitude de flexão do tronco diminui o estresse femoropatelar. Avaliações cinemática de pacientes que sofrem com dor femoropatelar (DPF) durante várias atividades podem ser encontrados na literatura. No entanto, nenhum estudo abordou a influência da flexão do tronco durante o single leg hop test (SLHT). OBJETIVO: Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar a relação da flexão do tronco sobre a dor (NPRS 0-10), o desempenho funcional (distancia do SLHT) e da cinemática angular dos membros inferiores em mulheres com DPF durante a fase de propulsão dos SLHT. MÉTODOS: Trinta e quatro mulheres sedentárias, com idade média de 25,59 (18 - 35 anos), foram avaliadas em termos de dor, desempenho funcional e cinemática tridimensional durante a fase de propulsão do SLHT. As voluntárias foram divididas em dois grupos com base no valor angular máximo de flexão de tronco: menor flexão de tronco (MEFT grupo, n = 17), e com maior flexão do tronco (MAFT grupo, n = 17). RESULTADOS: Diferenças foram encontradas entre os grupos para a dor (P=0.04; Effect Size (ES) =0.70 ; diferença média = 0.88; Intervalo de Confiança (IC) = 95%: 0.01 – 1,75), sendo que, o grupo MEFT apresentou menos dor em relação ao grupo MAFT. Entretanto as voluntárias do grupo MAFT exibiram melhor desempenho funcional (P=0.01; ES=1.17 diferença média: 16.29cm; 95% IC: 25.95 - 6.62) do que aquelas do grupo MEFT. O grupo MAFT também apresentou maiores valores de inclinação ipsilateral de tronco (diferença média: 2.5°; 95% IC: 0.9 a 4.1°), anteversão pélvica (diferença média: 5.8°; 95% IC: 1.7 a 9.8°), flexão de quadril (diferença média: 8.2°; 95% IC: 2.1 a 14.4°) e dorsiflexão do tornozelo (diferença média: 3.7°; 95% IC: 0.3 a 7.1°). CONCLUSÃO: O aumento da flexão do tronco no plano sagital mostra relação com melhor desempenho funcional e com a cinemática angular de segmentos proximais durante a fase de propulsão do SLHT.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }