@MASTERSTHESIS{ 2017:1079414138, title = {Teste em esteira e teste do degrau para avaliação do broncoespasmo induzido pelo exercício: eles são intercambiáveis?}, year = {2017}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/1858", abstract = "Introdução: Os testes de broncoprovocação com exercícios mais utilizados são os testes em cicloergômetro e esteira ergométrica. O teste do degrau é um teste simples, com a vantagem de ser portátil e realizado em qualquer ambiente. Objetivo: Comparar o teste do degrau incremental (TDI) com o teste em esteira para avaliação do broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE) em pacientes com diagnóstico de asma; secundariamente, contrastar a demanda cardiorrespiratória durante o exercício entre ambos os testes. Método: Pacientes com asma encaminhados do Ambulatório de Asma da Disciplina de Alergia, Imunologia Clínica e Reumatologia do Departamento de Pediatria da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), estáveis clinicamente nas últimas seis semanas. A ordem dos testes (esteira ou degrau), realizados em dias diferentes, foi randomizada. Os pacientes realizaram a seguinte sequência: espirometria préexercício, teste de exercício de broncoprovocação (segundo a randomização) juntamente com a análise dos gases expirados e espirometria nos tempos de 5, 10, 15, 20 e 30 minutos após o exercício. Resultados: O teste do degrau teve um menor demanda metabólica, ventilatória e cardiovascular (p <0,05). Houve uma pobre concordância nos valores de kappa variando entre 0,21 e 0,36. Embora a prevalência do BIE tenha sido superior no teste em esteira (60%) em comparação com o teste do degrau (47%), as características funcionais de repouso não diferiram entre os "discordantes" versus os "concordantes"(p> 0,05). O BIE não estava relacionado com a capacidade de atingir níveis muito altos de ventilação (≥40% ou ≥60% ventilação voluntária máxima). Além disso, um degrau negativo, mas um teste em esteira positivo (e vice-versa) não foi associado a maiores demandas ventilatórias no teste positivo (p> 0,05). Conclusão: A prevalência de BIE não foi relacionada à demanda ventilatória atingida nos testes do degrau e em esteira. Embora, quando o teste do degrau negativo deva ser confirmado em um teste em esteira em crianças com sintomas de BIE.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }