@PHDTHESIS{ 2018:1995614320, title = {Comparação das barreiras para a prática de atividade física e da função cardiovascular entre homens e mulheres com doença arterial periférica}, year = {2018}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/1883", abstract = "Pacientes com doença arterial periférica apresentam baixos níveis de atividade física e elevado risco cardiovascular. Embora a doença arterial periférica tenha prevalência similar entre homens e mulheres, estudos têm mostrado que as consequências da doença são extremamente diferentes entre os sexos. Estudos mostram que as mulheres apresentam menor capacidade funcional e menores níveis de atividade física do que os homens. Porém, o quanto os sexos são diferentes às barreiras para a prática de atividade física e os indicadores de saúde cardiovascular ainda não foram estudados. Objetivo: Comparar as barreiras para a prática de atividade física, função cardiovascular e rigidez arterial entre homens e mulheres com doença arterial periférica. Material e Método: trata-se de um estudo epidemiológico descritivo. Fizeram parte do estudo 267 pacientes com doença arterial periférica e sintomas de claudicação intermitente divididos em dois estudos, no primeiro estudo foram 102 pacientes e no segundo estudo 167 pacientes. Os pacientes foram submetidos à avaliação do nível de atividade física e das barreiras para a prática de atividade física, bem como dos indicadores da saúde cardiovascular (pressão arterial auscultatória, modulação autonômica cardiovascular, e rigidez arterial).Resultados: As mulheres apresentaram maior índice de aumento 34% em comparação aos homens que apresentaram 29%, as mulheres apresentaram um índice de aumento corrigido por 75 batimentos por minuto 31%, os homens apresentaram 25%. As mulheres com doença arterial periférica apresentaram menores níveis de atividade física com intensidade moderada e vigorosa e reportam mais frequentemente que as seguintes barreiras para a prática de atividade físca: falta de companhia para a prática de atividade física, medo da atividade física agravar a doença, não ter lugar para sentar quando sente dor e não ter lugar para a prática de atividade física. Conclusão: Com relação às variáveis cardiovasculares as mulheres apresentam maiores indicadores de onda refletida do que os homens, bem como apresentaram mais barreiras para a prática de atividade física em comparação aos homens.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }