@PHDTHESIS{ 2018:1548737167, title = {Influência da dor neonatal e as variáveis fisiológicas mediante as condutas fisioterapêuticas em prematuros com síndrome do desconforto respiratório na unidade de terapia intensiva}, year = {2018}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/1888", abstract = "Introdução: A dor neonatal desencadeia efeitos neurobiológicos agudamente, e alterações nas reações comportamentais da criança nascida prematuramente. Não há descrição clara sobre a dor ocasionada por técnicas manuais de fisioterapia respiratória, tampouco sobre as possíveis intervenções não farmacológicas na prevenção da mesma. Objetivo: Avaliar a dor neonatal e parâmetros fisiológicos durante a fisioterapia respiratória em neonatos prematuros na UTI neonatal. Metodologia: ensaio clínico randomizado controlado, não cego, no qual foram estudados 120 recém-nascidos prematuros (RNPT), de ambos os sexos, em ventilação mecânica. Foram randomizados em quatro grupos: grupo controle (GC), grupo estimulação diafragmática (GED), grupo hiperinsuflação manual (GHM), grupo vibração torácica (GVT), contendo 30 indivíduos em cada. O protocolo constou de 3 fases, sendo a primeira fase considerada a controle, e as demais associadas a técnicas não farmacológicas de redução da dor: aplicação da técnica (fase 1), aplicação da técnica e contenção (fase 2), aplicação da técnica e glicose (fase 3). A frequência cardíaca (FC), respiratória (FR), SpO2, escala de dor Behavioral Indicators of Infant Pain (BIIP, varia de 0 a 10) e Neonatal Infant Pain Scale (NIPS, varia de 0 -7) foram registradas pré, durante e após (15 minutos) dos procedimentos em cada fase descrita. Resultados: 62 (51,66%) dos RNPT do sexo feminino, e a maioria considerados pequenos para idade gestacional (83 69%). As variáveis fisiológicas (FC, FR, e SpO2) se comportaram de maneira semelhante, em todos os grupos, sendo maior na fase 1, reduzindo nas fases 2 e 3 (p<0,05). Durante a aplicação de intervenção não farmacológica (contenção ou glicose) houve redução daquelas variáveis. As escalas BIIP e NIPS mostraram aumento em todos dos grupos na fase 1 durante a aplicação das técnicas, sendo reduzida a dor quando aplicado a contenção (fase 2) ou a glicose (fase 3), p< 0,05. O número de indivíduos que tiveram dor avaliado pela BIIP (> 3 pontos) no momento após na fase 1 foi 83 (69%), na fase 2 foi 22 (18%), e na fase 3 de 34 (28%) p< 0,001. Conclusões: As técnicas de manuais de fisioterapia respiratória demonstraram gerar dor nos RNPT, entretanto, técnicas não farmacológicas como contenção e glicose foram capazes de reduzi-la.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }