@MASTERSTHESIS{ 2018:1457794870, title = {Do retrovisor ao para-brisa: a construção da subjetividade identitária do professor}, year = {2018}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/1915", abstract = "O presente trabalho se insere na discussão sobre formação docente e considera a subjetividade como reveladora no processo de identificação do sujeito com a sua profissão. O estudo destaca o processo de constituição identitária do docente desde a formação inicial e que está evidenciada pelo viés da subjetividade. Tem como hipótese que a subjetividade identitária do professor se constitui mediante um processo formativo que, para além dos conteúdos científicos e técnicos da área, envolva o cultivo de sua subjetividade. Adotou como objetivo geral identificar os processos delineadores da identidade docente através da formação profissional e revelada pela subjetividade na atuação dos professores egressos do curso de Licenciatura Plena em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí - IFPI - Campus Floriano. A pesquisa qualitativa narrativa se constituiu como um estudo de caso que se deu através de entrevistas narrativas feitas a 11 (onze) egressos do IFPI Campus Floriano. A concepção teórico-metodológica da pesquisa traz entrelaçadas ao referencial teórico os eixos teóricos discursivos: formação docente, identidade e subjetividade. Formação docente como percurso trilhado pelo profissional da docência que envolve o trajeto instituído e despertado na formação inicial e que se estende por todo o percurso experiencial da atividade pedagógica. Identidade como construída nas relações, que ao tempo individualiza o ser, dá pertencimento e estabelece a maneira de ser e estar na profissão. Subjetividade como processo interno do ser humano, desencadeado pelas relações sociais, históricas, biopsíquicas, epistêmicas e culturais que o impulsiona ou o retrai diante das experiências do mundo conduzindo a ações que promovem seu processo de subjetivação através das atividades objetivas por ele praticadas. O estudo dialoga com os autores: Ardoino (1998), D’Ambrosio (1986), Fazenda (2007, 2008), Fiorentini (2005), Imbernón (2016), Japiassu (2006), Josso (2004, 2010), Saviani (1990, 2014), Severino (1986, 1990, 2011, 2012), Leontiev (1978), Morin (2000, 2008, 2015), Moura (2002), Nóvoa (1992, 1995), Pineau (1988), Pimenta (2002) dentre outros. O texto discorre sobre a formação docente apresentando percalços e avanços e explicitando conceitos fundamentais para a compreensão da subjetividade identitária clarificando conceitos complementares como: intencionalidade, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade, multirreferencialidade e etnomatemática. As considerações finais ressaltam que a subjetividade identitária intervém significativamente na impregnação intencionalizante da atividade docente e aponta a filosofia como necessária a formação atual que contemple o humanismo do professor. Registram também as constatações e as compreensões da autora na tentativa de contribuir para as reflexões dos formadores e sinaliza a necessidade de estudos mais aprofundados sobre a questão.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Educação}, note = {Educação} }