@PHDTHESIS{ 2018:1773791318, title = {Eficácia da manipulação visceral osteopática em pacientes com constipação funcional e dor lombar crônica inespecífica: ensaio clínico placebo-controlado aleatorizado}, year = {2018}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2260", abstract = "Objetivo: A proposta deste estudo foi verificar a eficácia do tratamento visceral osteopático na incapacidade e intensidade da dor lombar realizado em indivíduos com constipação funcional e dor lombar crônica inespecífica. Métodos: Este estudo foi registrado prospectivamente como ensaio clínico aleatorizado placebo-controlado com avaliador cego e realizado na clínica de fisioterapia na cidade de Rondonópolis/MT. Participaram 76 pacientes com constipação funcional e dor lombar crônica inespecífica que foram randomizados em dois grupos: OVM (manipulação visceral osteopática) e Placebo (manipulação visceral osteopática sham). Um programa de tratamento de 6 semanas (1 sessão/semana) foi realizado em ambos os grupos. Como desfecho clínico primário foi avaliado a intensidade da dor por meio da Escala Numérica Verbal da Dor (NRS) e a incapacidade lombar pelo Oswestry Disability Index (ODI) com 6 semanas e 3 meses da randomização. Como desfecho secundário foi avaliado a atividade muscular dos paravertebrais com eletromiografia ao nível de T12-L1, flexibilidade do tronco durante o movimento de flexão do tronco e questionário FABQ (Fear Avoidance Beliefs Questionnaire) com 6 semanas e 3 meses da randomização. Os dados foram coletados por um avaliador cego. Resultados: Todos os participantes receberam o tratamento de acordo com a foram alocação. No desfecho primário observou-se diferença estatisticamente significante para diminuição da dor e incapacidade a favor do grupo tratado com OVM após 6 semanas de tratamento e 3 meses de follow-up. Para os desfechos secundários foram encontradas somente diferenças estatisticamente significantes para a atividade muscular dos paravertebrais das fases dinâmicas (flexão e extensão) do ciclo de flexão/extensão após 6 semanas de tratamento. Na fase estática (flexão total/repouso) não foram encontradas alterações na atividade muscular. Em relação a distância dos dedos ao chão e o questionário FABQ não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes em nenhum momento. Conclusão: Os pacientes que foram alocados no grupo tratado com OVM apresentaram diminuição da intensidade da dor e melhora da incapacidade após 6 semanas de tratamento e 3 meses de follow-up. Com relação a atividade muscular dos paravertebrais houveram diferenças estatisticamente significantes somente no grupo tratado com OVM nos movimentos de flexão e extensão após 6 semanas de tratamento. Não foram encontradas diferenças entre os grupos para flexibilidade do tronco e o questionário FABQ.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }