@PHDTHESIS{ 2019:1814327620, title = {Utilização da CIF como um instrumento de avaliação da capacidade funcional de indivíduos com Doença Pulmonar Intersticial}, year = {2019}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2300", abstract = "Introdução: A capacidade funcional (CF) e qualidade de vida em pacientes com doenças crônicas são amplamente avaliadas e monitoradas, tais alterações são ocasionadas devido restrição circulatória, da mecânica pulmonar e comprometimento das trocas gasosas devido o cursar da doença pulmonar intersticial (DPI). Testes clínicos e funcionais são utilizados para avaliar e monitor o agravamento destas limitações nesta população, portanto, não permite determinar a caracterização do perfil funcional destes indivíduos. Objetivos: Avaliar a funcionalidade baseando no modelo da Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF) permitindo assim, a caracterização e categorização do perfil funcional destes indivíduos. Método: Trata-se de um estudo descritivo-exploratório de corte transversal, no qual foram recrutados indivíduos com doença pulmonar intersticial. Participaram deste estudo 25 pacientes com DPI segundo as diretrizes atuais da American Thoracic Society (ATS) e European Respiratory Society (ERS) e com quadro clínico estável durante três meses. Foi realizado testes em 3 dias de visitas, sendo incluído nas avaliações testes de campo, espirometria, bioimpedância e os qualificadores da CIF. Resultados: Estudo 1: Ao considerar os dados obtidos do ISWT, observou associação positiva na função pulmonar (CVF, VEF1) e força muscular respiratória (Pimáx e PEmáx). O mesmo não foi observado ao considerar os dados obtidos pelo TC6, o qual apresentou uma associação negativa e de moderada magnitude (r=-0,52; p=0,007). Estudo 2: Em relação ao ISWT, observou que houve diferença estatisticamente significante na pontuação de todos os domínios do SGRQ, quando comparado com outros níveis de gravidade. Nenhum problema vs. problema grave (DM=2618,33; CI 95%: 396,05/4840,60; p< 0,015) e problema moderado vs. problema grave (DM=2133,52; IC 95%: 360,76/3906,28; p<0,013), na pontuação dos sintomas do SGRQ quando comparado problema moderado vs. problema grave (DM=930,24; CI 95%: 66,50/1793,99; p<0,03) e pontuação dos impactos do SGRQ quando comparado nenhum problema vs. problema grave (DM=1178,16; CI 95%: 102,79/2253,54; p<0,026). Não houve diferença estatística nas demais variáveis. a capacidade funcional de indivíduos com em diferentes níveis de gravidade. Conclusão: Estudo 1: A caracterização com base na classificação da CIF e com a utilização dos testes de campo observou associação positiva no ISWT, função e pulmonar e força muscular respiratória. O TC6 e SGRQ teve associação negativa, não sendo um bom marcador. Estudo 2: Os qualificadores da CIF foram úteis para categorização do ISWT e TC6, permitindo classificar a capacidade funcional de indivíduos com em diferentes níveis de gravidade.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }