@MASTERSTHESIS{ 2020:132995655, title = {Correlação entre a necessidade de tratamento, índice de absenteísmo odontológico e fatores socioeconômicos em escolares de uma Unidade de Saúde da Família: Guarulhos/ SP nos anos de 2016 e 2019}, year = {2020}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2435", abstract = "INTRODUÇÃO: a cárie possui alta prevalência entre escolares e tem potencial para causar sequelas, assim como as ausências em consultas nos serviços são notáveis e trazem prejuízos financeiros à gestão, causam perda de oportunidades de tratamento e agravam o represamento da demanda reprimida. OBJETIVO: descrever a necessidade de tratamento e o absenteísmo odontológico em escolares e correlacioná-los com fatores socioeconômicos. METODOLOGIA: estudo ecológico, longitudinal retrospectivo com abordagem descritiva realizado em uma UBS que utilizou dados sobre as classificações de risco (P0, P1 e P2) obtidos mediante inquérito epidemiológico em escolares de 0 a 12 anos realizado em 2016 e 2019 para a descrição da necessidade de tratamento e índice de absenteísmo odontológico. A classificação de risco P0 e o índice de absenteísmo foram utilizados para as correlações com os indicadores socioeconômicos. RESULTADOS: a UBS apresentou médias da necessidade de tratamento 2016: 22%, 2019: 28% e absenteísmo 2016: 84%, 2019: 79%. Correlações: necessidade de tratamento P0: 2016- significativas e positivas: raça/ cor preta, ensino médio completo; significativas e negativas: trajeto a pé; não significativa e negativa: não trabalhar e sem plano de saúde. 2019- significativas e positivas: ensino médio completo, sem plano de saúde; não significativa e positiva: raça/ cor preta; significativa e negativa: não trabalhar; não significativas e negativas: trajeto a pé. Absenteísmo: 2016- significativas e negativas: raça/ cor preta, ensino médio completo, trajeto a pé, sem plano de saúde; não significativa e negativa: não trabalhar. 2019- significativas e negativas: raça/ cor preta, ensino médio completo, sem plano de saúde; não significativas e negativas: trajeto a pé e não trabalhar. CONCLUSÃO: houve aumento médio de 6% na necessidade de tratamento e redução média de 5% no absenteísmo em 2019; as correlações entre os indicadores e a necessidade de tratamento (classificação de risco P0) apresentaram padrões variados de distribuição nos anos do estudo, além de todas as correlações negativas entre os indicadores socioeconômicos e o absenteísmo em 2016 e 2019.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Mestrado Profissional em Administração - Gestão em Sistemas de Saúde}, note = {Administração} }