@MASTERSTHESIS{ 2021:1129870524, title = {O papel do ativismo judicial em direitos e garantias fundamentais e seus limites frente à omissão dos poderes executivo e legislativo}, year = {2021}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2510", abstract = "A atuação do Poder Judiciário tem ganhado espaço na vida dos brasileiros conforme o ideal de cidadania avança. Buscar e defender direitos passaram a ser uma rotina na vida dos brasileiros. Contudo, para alcançarmos este cenário, é preciso ter a consciência anterior de como surgem estes direitos e garantais fundamentais. Com esta ideia, o trabalho é iniciado fazendo um apanhado histórico dessas origens, do modelo democrático que estamos inseridos e de como chegamos a ele. Para conseguirmos identificar e desenvolver o raciocínio, fora preciso fazer um estudo teórico sobre esses textos normativos essenciais, seus problemas e principalmente suas aplicabilidades. Foi feita uma busca de onde nasce o poder, quais suas consequências, quem em cada época o tinha e como suas divisões resultaram no sistema tripartido atual. Neste panorama, fora proposta uma dialética sobre uma possível hierarquização das normas constitucionais, tanto do ponto de vista interno, como quando comparadas com tratados internacionais em que o Brasil é signatário. É nesse contexto, de expectativas legislativas geradas por Lei e na Constituição Federal de 1988 e não alcançadas pelo Poder Executivo que o Judiciário aumenta de tamanho. A partir disto, desenvolveu-se a análise sobre o poder e a forma de julgar para entender os limites da atuação do Poder Judiciário quando posto a efetivar estes direitos em situação de omissão ou inércia dos outros dois poderes, cerne principal da hipótese formulada. Desenvolveu-se então uma análise sobre ativismo judicial e judicial review, com especial atenção as suas origens e formas de aplicação. Avançando neste tema, o mais importante tribunal do Brasil foi examinado. O Supremo Tribunal Federal é visto por olhares históricos, jurídicos e políticos. Para a ilustração final deste cenário, estudou-se o caso da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 26 que, mesmo sem legislação própria ou expressa sobre o tema, foi o meio pelo qual o STF criminalizou a homofobia e a transfobia equiparando-a ao crime de racismo previsto na Lei nº 7.716/89.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Direito}, note = {Direito} }