@MASTERSTHESIS{ 2021:1108182150, title = {Respostas cardiovasculares ao teste de preensão manual em policiais militares com e sem apneia obstrutiva do sono}, year = {2021}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2746", abstract = "O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência da apneia obstrutiva do sono (AOS) na integridade das respostas cardiovasculares ao teste de preensão manual (TPM) em policiais militares (PMs). Para tanto, PMs do estado de São Paulo (35-55 anos) foram avaliados, em repouso e três minutos de TPM quanto as respostas cardiovasculares de pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC) e variabilidade da FC (VFC). Os grupos sem AOS (<5 eventos/hora, n=9) e com AOS (≥15 eventos/hora, n=10) foram comparados e a relação das respostas cardiovasculares com os indicadores do sono foi testada. Foi possível observar que o grupo com AOS apresentou em repouso valores de PAS (134 ± 15 vs. 116 ± 9, p=0,006) e PAD (81 ± 11 vs. 66 ± 5, p=0,002) maiores que o grupo sem AOS. No entanto, as respostas cardiovasculares durante o TPM foram similares para PAS (p=0,438), PAD (p=0,487), FC (p=0,190) e os indicadores de VFC (p>0,540). Em repouso, a PAS e PAD se correlacionaram positivamente com os indicadores de qualidade do sono (índice apneia hipopneia e índice de apneia obstrutiva, rho>0,494, p<0,014) e negativamente com a saturação mínima de oxigênio (rho>-0,650, p<0,006). Durante o TPM, houve relação do total de roncos com o maior valor obtido da FC (rho=0,659, p=0,006), bem como da FC e indicadores da VFC com a FC média durante o sono (rho>0,518, p<0,040). Em conclusão, apesar do grupo AOS apresentar piores indicadores cardiovasculares em repouso, as respostas cardiovasculares ao TPM dos PMs com e sem AOS são similares.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Mestrado em Medicina}, note = {Saúde} }