@MASTERSTHESIS{ 2021:67936070, title = {A prática do brincar na creche: uma análise crítica propositiva}, year = {2021}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2819", abstract = "O objeto do presente estudo é o brincar na creche. Visa responder às seguintes questões: O que apontam os registros da prática pedagógica de uma professora/pesquisadora de creche sobre o brincar? Os registros vão ao encontro do que estabelecem o manual Brinquedos e Brincadeiras na Creche e as legislações Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e a Base Nacional Comum Curricular? Tem por objetivo analisar os registros da prática pedagógica de uma professora/pesquisadora no que se refere aos tempos e espaços do brincar. Como objetivos específicos, busca-se verificar o que apontam os registros da prática pedagógica de uma professora/pesquisadora de creche sobre o brincar; verificar se os registros vão ao encontro do que estabelecem as legislações Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, Base Nacional Comum Curricular e o manual Brinquedos e Brincadeiras na Creche . A hipótese levantada é a de que o brincar ainda é mal-entendido pelos professores da infância e, em função disso, esses momentos são pouco contemplados no contexto escolar. O universo da pesquisa é uma creche localizada no município de Santo André (SP). O sujeito é a professora/ pesquisadora de Educação Infantil do segmento creche, que leciona para crianças de 3 anos de idade. Trata-se de uma pesquisa de cunho qualitativo, e os instrumentos de coleta de dados são os registros da professora/pesquisadora referente ao brincar das crianças em diferentes momentos e espaços da creche. O referencial teórico está pautado em autores da Pedagogia Crítica que se debruçam sobre a temática, a saber: Tizuko Morchida Kishimoto, Adriana Friedmann, Gile Brougère, Lev Vygotsky. Os dados revelam que a professora/pesquisadora propicia muitos momentos de brincadeiras para as crianças, porém muitas vezes interfere mediando conflitos sem esperar para ver como elas os resolvem; proíbe, em algumas ocasiões, brincadeiras mais arriscadas, como correr, subir em árvores e pular, com medo de que os pequenos possam se machucar. Além disso, também se percebeu o quanto um espaço que parece ocioso, por não ter brinquedos, pode ser potencializador do desenvolvimento infantil. Faltou, por parte da coordenação dessa instituição, uma leitura minuciosa dos registros para que todos os elementos apontados pudessem ser problematizados com a professora/pesquisadora e ressignificados junto às crianças. Tais reflexões nos mobilizaram a repensar a prática pedagógica no que se refere ao brincar no cotidiano da creche.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Mestrado em Gestão e Práticas Educacionais}, note = {Educação} }