@MASTERSTHESIS{ 2023:427966922, title = {Impacto térmico e transmissão da luz de diferentes potências de saída de um dispositivo de fototerapia na região do tendão do calcâneo em humanos}, year = {2023}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/3269", abstract = "A fototerapia vem sendo utilizada como um recurso terapêutico para diversas condições clínicas. poucos estudam a penetração da luz in situ, mas sim in vitro e com medidas de penetração imediata. Portanto este estudo visa comparar o impacto térmico e a transmissão de energia de três potências de um dispositivo de fototerapia no tendão calcâneo humano in situ. Para tanto, foi realizado um estudo randomizado, no qual foram recrutados 20 voluntários saudáveis de ambos os sexos. O estudo foi realizado com o tendão em condição relaxada. No ensaio as coletas foram realizadas com o voluntário deitado, os tendões calcâneos (direito e esquerdo) marcados em seu ponto médio e previamente foi realizada a aquisição de imagens ultrassonográficas para medida da espessura do conjunto pele, tendão, pele, e a sensação térmica (dor/desconforto) dos voluntários também foram avaliadas por meio da Escala Visual Analógica (EVA). Na sequência os voluntários receberam a fototerapia com as seguintes irradiações: Placebo (9 J por 150 segundos), Protocolo A (661,50 J por 225 segundos), Protocolo B (661,50 J por 135 segundos) e Protocolo C (661,50 J por 90 segundos). A aplicação foi por varredura com movimento contínuo do emissor ao longo do tendão. A energia penetrante pele a pele foi aferida por um medidor de potência óptica na face medial do tornozelo, após o protocolo de irradiação. Os tendões calcâneos direito e esquerdos dos voluntários foram irradiados de maneira sequencial e a ordem das irradiações ocorreu de acordo com a randomização. As mensurações do impacto térmico, bem como a avaliação da sensação térmica (EVA), foram realizadas antes (basal) e imediatamente após as irradiações. Os resultados demonstraram que o protocolo A transmitiu menos energia (p<0,05) em relação aos demais protocolos ativos (B e C). Em relação a mudança de temperatura da pele, todos os protocolos ativos apresentaram aumento de temperatura em relação ao D (p<0.0001), e durante a aplicação do protocolo C a elevação da temperatura foi maior. No que se refere a desconforto térmico, o protocolo C mostrou diferença (p<0.01) promovendo maior desconforto que os protocolos ativos (A e B). Em conclusão a potência média de saída do dispositivo usado teve um impacto direto na quantidade de energia entregue e no aumento da temperatura na região irradiada. Os protocolos com potências mais altas transmitiram mais energia, mas também resultaram em um aumento significativo da temperatura e desconforto térmico para o paciente.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }