@MASTERSTHESIS{ 2023:609974085,
 	title = {Impacto do exercício físico orientado de forma remota na percepção da qualidade de vida: estudo de caso durante a pandemia de COVID-19.},
 	year = {2023},
 	url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/3346",
 	abstract = "Introdução: Os desafios impostos pela pandemia de COVID-19 impactaram a saúde da população. Ações exigidas pelo governo para evitar a propagação do vírus, como o fechamento dos espaços designados à prática de exercício físico, desencadearam o aumento do sedentarismo, considerado um grave problema de saúde pública. Ferramentas de comunicação digital disponibilizadas na internet puderam auxiliar a população a exercitar-se em sua residência. O exercício físico realizado de forma remota, usado como meio de controle e prevenção de doenças crônicas no contexto da pandemia, pode ser uma estratégia de telessaúde importante para a redução do sedentarismo e do risco de desenvolvimento de Doenças Crônicas Não Transmissíveis, como também para o alcance das metas da Agenda 2030 das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, em especial o ODS 3: Saúde e Bem-Estar. Objetivo: Analisar a percepção de usuários de uma Organização Não Governamental (ONG) sobre a qualidade de vida na melhoria da saúde a partir da prática de exercícios físicos orientados de forma remota durante a pandemia de COVID-19. Métodos: Estudo descritivo, transversal, de natureza quantitativa, realizado nos anos pandêmicos (de fevereiro de 2020 a maio de 2023), conduzido em uma ONG de atuação nacional. Foi aplicado um questionário on-line para avaliar a percepção dos usuários participantes da ONG sobre a qualidade de vida relacionada à saúde a partir do exercício físico orientado de forma remota durante a pandemia de COVID-19. Resultados: A amostra foi constituída por 62 respondentes, com uma média de 61 anos de idade, sendo predominantemente mulheres (95%). A estratégia de telessaúde demonstrou resultados positivos: 66,3% dos participantes experimentaram aperfeiçoamento na autoimagem, 72,6% relataram melhora nas relações pessoais, 43% notaram avanços na qualidade do sono e houve uma redução significativa de dores físicas em 67% dos casos. Conclusão: O exercício físico realizado remotamente melhorou a percepção de qualidade de vida relacionada à saúde, sugerindo que programas de telessaúde, a partir da prática de exercícios físicos, têm potencial para o avanço dos indicadores de desenvolvimento sustentável, contribuindo para a saúde e o bem-estar dos praticantes, principalmente idosos e pessoas que vivem em regiões de baixo e médio desenvolvimento.",
 	publisher = {Universidade Nove de Julho},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Cidades Inteligentes e Sustentáveis},
 	note = {Administração}
}