@MASTERSTHESIS{ 2009:153145898, title = {A teoria e a prática do comprometimento organizacional: a visão dos profissionais de RH}, year = {2009}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/tede/handle/tede/624", abstract = "Os estudos sobre comprometimento têm crescido em função, principalmente, de dois motivos principais: o cenário organizacional marcado por mudanças constantes que tem alterado as relações nas organizações, e pela falta de consenso entre os autores. Na abordagem popular comprometimento é algo que une o indivíduo a alguma coisa. Para os pesquisadores do tema, o comprometimento de uma pessoa pode se orientar para várias entidades ou ambientes desde a família, carreira, empresa, religião, dentre outros e de formas diferenciadas. Esta direção mais tarde receberá o nome de focos e as formas de bases do comprometimento. Contudo, a maioria dos estudos explora o comprometimento de uma pessoa com a organização e com as entidades dentro dela, como carreira, equipe, liderança, o trabalho em si e o sindicato. Os estudos sobre o assunto datam de 1970 e desde então várias definições vem sendo criadas na tentativa de encontrar um consenso para o conceito e para os desdobramentos do tema. É um campo de pesquisa que demanda ainda muitos estudos, principalmente quando se considera o método qualitativo, uma vez que a maioria das pesquisas adota o enfoque quantitativo na intenção de medir o grau e tipo de envolvimento que um funcionário tem com a organização. Além disso, grande parte dos estudos foi desenvolvido fora do Brasil. Neste sentido, esta pesquisa pretende verificar até que ponto um grupo específico de trabalho, os profissionais de Rh, da região de Minas Gerais, que na prática, lidam com comprometimento, possuem uma visão similar à literatura comparando a teoria e a prática. Percebeu-se que os profissionais de Rh mais experientes e atuantes têm uma visão sobre o tema próxima da literatura quando entende o comprometimento como envolvimento enfatizando a conotação positiva do termo. São profissionais mais interessados e preocupados com o bem-estar, desenvolvimento e satisfação do empregado e por conseqüência com práticas e políticas que garatam o bem-estar e a satisfação em trabalhar na empresa. Com isso, são mais criativos, inquietos e buscam sempre ferramentas modernas e eficazes para medir o comprometimento dos funcionários com a organização. Os profissionais pesquisados conhecem sobre o assunto, mas não conhecem os termos utilizados na literatura e concordam que tratar do assunto na atualidade é pertinente em função das mudanças que vem ocorrendo no mundo dos negócios e inclusive nos valores que exigem das organizações mais discernimento na definição das políticas e diretrizes ligadas à gestão de pessoas. Sobre as ferramentas utilizadas nas empresas dos entrevistados para medir ou avaliar o comprometimento dos funcionários percebeu-se que poucas empresas utilizaram uma ferramenta específica, mas que as avaliações de desempenho, metas e performance desempenham indiretamente este papel.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Administração}, note = {Administração} }