@MASTERSTHESIS{ 2016:760825483, title = {Proposta de um novo modelo de governança no setor de quimioterapia}, year = {2016}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/1567", abstract = "A quimioterapia ainda é a principal forma de combate ao câncer e, consequentemente, a demanda por este tipo de tratamento acompanha o aumento da incidência e prevalência da doença. Na condição de modalidade terapêutica mais preconizada, a quimioterapia é responsável pelo maior impacto no custo do tratamento. Nesse sentido, este trabalho propõe um método que auxilie a gestão da agenda de tratamento quimioterápico, melhorando questões relacionadas às características logísticas e às limitações de tempo para que o tratamento se torne mais efetivo. No período de janeiro de 2012 a dezembro de 2013 foram coletados dados relacionados com a produção, custo dos insumos mais importantes, perdas de medicamentos preparados e relação de quimioterapias realizadas junto a pacientes internados e ambulatoriais, todos relacionados à mudança no modelo de gestão do setor de Oncologia de um hospital público do Estado de São Paulo. Enquanto o fluxo habitual consistia em o paciente passar em consulta médica, cabendo a este profissional a prescrição do tratamento, o protocolo proposto neste estudo determinou que o agendamento não mais ocorreria pela ação do médico, e sim do farmacêutico, pois este é gestor, profissional capaz de avaliar com precisão variáveis como tempo, custo, competição pelos recursos e otimização da gestão das bolsas de infusão. Como resultados, o estudo demonstrou aumento do número de pacientes ambulatoriais e diminuição no número de pacientes internados, o que gera redução de custos. Houve aumento de quatro vezes no total de pacientes atendidos por ano, com o valor investido mantendo-se estável. O presente estudo demonstrou que novas abordagens que sigam o modelo de fluxo aqui proposto otimizarão os recursos, atendendo uma maior parcela de pacientes, mantendo a qualidade dos processos, o sigilo das informações, e poupando custos e insumos. Além disso, evidenciou-se como sendo mais eficaz o agendamento multiprofissional, no qual o médico diz o protocolo que vai ser utilizado, o tempo que vai ser utilizado, e se o paciente tem condições de utilizar, mas com o que se refere ao gerenciamento dos recursos concorrentes como leitos, interação, poltrona, quimioterapia ou sala cirúrgica, sendo de responsabilidade de um profissional com uma visão logística do todo, sendo, neste caso, um enfermeiro ou farmacêutico", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Mestrado Profissional em Administração - Gestão em Sistemas de Saúde}, note = {Administração} }