@MASTERSTHESIS{ 2017:147217259, title = {A influência da modernização do sistema de controle de trens no consumo de energia no metrô de São Paulo}, year = {2017}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/1904", abstract = "Esta pesquisa tem por objetivo estudar a potencial associação da ocorrência de queda no consumo de energia elétrica na Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo com a troca do Sistema de Controle dos Trens do tipo “bloco fixo” para o tipo “bloco móvel”. Este estudo se mostra necessário, pois o setor de transporte é um dos maiores consumidores de energia e a energia é um dos maiores custos do sistema metroviário, de forma que qualquer redução deve ser estudada e compreendida. A maioria dos estudos anteriores publicados sobre eficiência energética em metrôs e trens são estudos de simulação, havendo pouca literatura baseada em dados empíricos. A abordagem estatística foi escolhida porque não há equipamentos instalados para se medir diretamente essa influência, pois apenas há medida de consumo somente na entrada de energia do Sistema, e não medição individual de cada trem. Parte dos dados utilizados foi obtida via canais oficias de comunicação da companhia, outra parte foi obtida diretamente dos relatórios operacionais e outros dados foram extraídos da captura das comunicações entre os trens e sistema de controle centralizado. Foram verificadas diversas variáveis que podem influir no consumo da linha e também os perfis de velocidades dos trens nos períodos imediatamente anteriores e posteriores a troca do Sistema. Foi realizado o estudo das relações entre essas variáveis e feita análise por regressão multivariada. Os resultados da regressão geraram um modelo de equação com significância para as variáveis: tipo de sistema, proporção de uso uma das frotas e a quantidade de viagens realizadas. No processo de regressão foi usado o método stepwise e algumas variáveis foram retiradas ao verificar que apresentavam multicolinearidade. Os dados extraídos do protocolo de comunicação não foram usados na regressão, mas por meio deles foi possível verificar indícios de melhoria nos perfis de velocidade e também uma redução na quantidade de paradas que o trem realizava no percurso, indicando uma menor interferência entre as movimentações dos trens com o novo sistema. A economia calculada obtida pelo novo sistema ficou em torno de 2,8%, subindo para cerca de 7,8% em média ao se incluir a nova frota, a qual só utiliza o sistema de "bloco móvel".", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Cidades Inteligentes e Sustentáveis}, note = {Administração} }