@PHDTHESIS{ 2015:1396188712, title = {Cultura organizacional e rede social: um estudo em empresas de prestação de serviços de contabilidade}, year = {2015}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/1452", abstract = "Pelo viés de uma análise exploratória, este trabalho busca entender, por meio dos valores atuais e desejáveis, as culturas organizacionais assim como a configuração da rede social e sua relação com a cultura em empresas de prestação de serviços contábeis nas cidades de Três Lagoas-MS e Campo Grande-MS. É um estudo quantitativo, sendo duas empresas de Três Lagoas e duas de Campo Grande, e, para sua realização, foram utilizados três questionários desenvolvidos por Nelson (2006): o Perfil de Valores Pessoais, que busca conhecer os valores de cada indivíduo que pertence à organização, o Perfil de Valores Agregados, que, por meio da percepção dos funcionários, levanta os valores organizacionais atuais e os desejados, e um questionário de redes sociais, que busca, dentro da organização, os contatos verbais que acontecem entre os funcionários. O segundo foi estruturado com 20 afirmativas, subdivididas em conjuntos de 4 em 4, utilizando uma escala de prioridade que vai de 1 a 4. Por meio das análises, constatou-se que a cultura organizacional atual das empresas S2, R e S3 se comporta de forma homogênea, ou seja, os valores são percebidos pelos funcionários de forma mais similar. No que concerne à cultura desejada, somente na empresa S2 haveria, na percepção dos funcionários, alguma mudança na cultura; nas empresas R e S3, os funcionários declararam que não modificariam essa cultura. Já na empresa S1, foi encontrada uma cultura atual heterogênea e os funcionários também desejam mudanças na cultura. Quanto à rede social, observou-se que as empresas S1 e S2 apresentam-se em forma de grande centro, com periferia menor, enquanto nas empresas R e S3 o centro se encontra muito próximo da periferia em relação ao tamanho, sendo S2 a empresa que apresentou maior diferenciação. Quando relacionados os valores à rede social, na perspectiva de encontrar uma relação na transmissão dos valores por meio da rede, verificou-se que a rede não interfere na formação da cultura organizacional. Um resultado que chamou a atenção foi quanto à cultura em relação à localização das empresas. Nas empresas localizadas na capital, cujos proprietários são pessoas sem nenhum grau de parentesco, a cultura organizacional atual foi homogênea e não houve desejo de mudá-la. Já nas empresas do assim chamado “interior”, cujos proprietários possuem um forte grau de parentesco, as culturas se diferenciam e há desejo de mudança por parte dos funcionários, contrariando o que seria esperado.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Administração}, note = {Administração} }