@MASTERSTHESIS{ 2016:1885560416, title = {O efeito imediato da Estimulação Elétrica Transcraniana por Corrente Contínua (ETCC) associada ao uso da FES na atividade do músculo tibial anterior e equilíbrio, de indivíduos com hemiparesia decorrente de AVE – estudo randomizado, controlado, duplo cego}, year = {2016}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/1790", abstract = "O aumento da atividade cortical, induzido pela estimulação cerebral, associado ou não com outras técnicas de reabilitação, pode potencializar os efeitos terapêuticos em indivíduos com déficits neurológicos. Objetivos: Avaliar os efeitos imediatos de duas técnicas associadas, estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC) e estimulação elétrica funcional (FES), na atividade elétrica do músculo tibial anterior (TA) e equilíbrio estático de indivíduos com hemiparesia pós acidente vascular encefálico (AVE). Métodos: Ensaio clínico, controlado, randomizado, duplo cego, em 30 indivíduos hemiparéticos decorrente de AVE. Avaliações: frequência mediana e RMS do TA por eletromiografia (EMG) e avaliação do equilíbrio estático (área, velocidade e frequência de oscilação em olhos abertos (AO) e fechados (OF)) por estabilometria. Intervenções: 4 protocolos com intervalo de 48h: 1 (ETCC anódica + FES placebo), 2 (ETCC placebo + FES ativo), 3 (ETCC anódica + FES ativo) e 4 (ETCC placebo + FES placebo). A ETCC anódica foi aplicada sobre C3 e/ou C4 e catódica sobre região supraorbital contralateral e FES sobre TA hemiparético,durante 20 minutos. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significante (p > 0,05) da frequência mediana e RMS durante as aquisições de isotonia e contração isométrica voluntária máxima (CIVM) do TA e equilíbrio estático tanto na condição OA e OF entre os protocolos pelo teste de Friedman. Conclusão: Não houve diferença na atividade elétrica do músculo TA e equilíbrio estático, após aplicação das técnicas associadas ou isoladas. O tempo de aplicação pode não ter sido insuficiente para se verificar um aprendizado motor, além disso, sugere-se que a ETCC possa ter gerado uma resposta de hiperexcitabilidade cortical inibindo qualquer ação concorrente; e uma segunda hipótese seria que o estímulo tanto da FES ou da contração ativa tenha gerado suposta fadiga periférica, mesmo com preconização das contrações para que se evitasse esse fator. Acredita-se que as duas sugestivas, levaram a efeitos aditivos (uma técnica possivelmente inibindo a outra).", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }