@MASTERSTHESIS{ 2016:619679354, title = {Confiabilidade teste-reteste das diferentes variáveis dinamométricas utilizadas na avaliação dos músculos do assoalho pélvico durante o ciclo menstrual}, year = {2016}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/1846", abstract = "Introdução: incontinência urinária é definida como qualquer perda involuntária de urina que atinge mulheres adultas e que pode ser decorrente de alterações neuromusculares do assoalho pélvico. Essas alterações podem ser verificadas por meio do dinamômetro, uma vez que esse equipamento mede a força de contração proporcinada pelos músculos do assoalho pélvico (MAP). Objetivo: avaliar a confiabilidade das diferentes variáveis dinamométricas dos músculos do assoalho pélvico em mulheres saudáveis durante o ciclo menstrual. Métodos: foi avaliada a contração dos MAP de 20 mulheres com idade média de 30.85 (20-41) anos, sem queixa de perda urinária no plano sagital (ântero-posterior) e frontal (látero-lateral) por dois examinadores experientes através de um dinamômetro. As coletas foram realizadas durante três semanas consecutivas a partir do primeiro dia após o término do período menstrual. O tempo do pico (tempo em que ocorreu o pico de força a partir do início da contração dos MAP), linha base (força passiva), valor de força máxima da contração dos MAP, impulso de contração e força média da contração dos MAP, foram calculados e, a reprodutibilidade testada. O coeficiente de correlação intraclasse (ICC2,k) e o erro padrão da medida (SEM) foram usados para determinar a confiabilidade intersessão, intra e interavaliador dos valores obtidos entre três sessões de teste (teste / reteste). Resultados: na confiabilidade intra e interdias entre os avaliadores, todos os parâmetros coletados no plano sagital apresentaram excelente reprodutibilidade (ICC2,k= 0,86 até 0,98). No plano frontal, o tempo do pico e o impulso da contração apresentaram reprodutibilidade pobre e fraca intradia (ICC2,k= 0,23 e 0,59, respectivamente) e boa reprodutibilidade interdias (ICC2,k= 0,73 até 0,71, respectivamente). Os valores do SEM em geral, demonstraram que os dados coletados no plano sagital apresentam menor erro de medida em comparação aos coletados no plano frontal. Conclusão: os achados demonstraram que as alterações hormonais que acontecem durante o ciclo menstrual não influenciam a contração dos MAP. As variáveis: linha base, valor de força máxima, impulso da contração e força média da contração apresentaram excelente reprodutibilidade e podem ser utilizados de maneira segura como forma de avaliação dos MAP.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }