@PHDTHESIS{ 2017:1280179047, title = {Síndrome do impacto subacromial: considerações clínicas, biomecânicas e os efeitos da aplicação de diferentes cargas no treinamento resistido dos músculos das articulações escapulotorácica e glenoumeral}, year = {2017}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/1877", abstract = "Introdução: As principais recomendações de tratamento para as lesões que afetam o ombro são baseadas no treinamento resistido muscular, pois a estabilidade da escápula pode melhorar o desempenho do manguito rotador. No entanto, a progressão das cargas no treinamento resistido muscular, a relevância de seus efeitos e a influência da discinese escapular na força do manguito rotador carecem de investigações. Objetivo: Comparar os efeitos do treinamento resistido com e sem aumento progressivo da aplicação de carga na dor, função, qualidade de vida, força muscular e cinemática da escápula de sujeitos com SIS (estudo 1) e comparar a força isométrica máxima dos músculos do ombro entre mulheres jovens saudáveis com e sem discinese escapular (estudo 2). Métodos: Setenta pacientes com SIS foram divididos em 2 grupos que receberam exercícios com e sem readequação progressiva da carga aplicada no treinamento resistido. Os desfechos primários foram intensidade da dor, incapacidade e função, pré-intervenção, 10, 22 e 34 semanas após randomização. Os desfechos secundários foram qualidade de vida, efeito global percebido, força muscular e cinemática escapular. O segundo estudo avaliou a força dos músculos do ombro de 36 mulheres saudáveis divididas em grupos com e sem discinese escapular. Resultados: Estudo 1. Nenhuma diferença entre os grupos foi observada nos desfechos primários deste estudo, com diferença média (95% IC), respectivamente, para dor -0,7(-2,1;0,6), 0,0(-1,3;1,3), 0,1(-1,3;1,6); incapacidade: -4,9(-18,1;1,2), -2,6(-16,1;10,8), -1,8(-12,2;15,7) e função: 8,7(-2,0;19,5), 4,6(-6,9;16,2), 0,2(-12,3;12,7). Estudo 2. Não foram encontradas diferenças na força dos músculos do ombro com e sem discinese escapular, com diferença média (95% IC), variando entre 0,1 (-2,1;2,3) e 1,7 (-5,7;2,2). Conclusão: Nenhum benefício clínico adicional foi observado em pacientes com SIS submetidos à um treinamento resistido com aumento progressivo da carga quando comparados à intervenção de carga mínima. A discinese escapular não influencia a capacidade dos principais músculos do ombro produzirem força muscular isométrica em mulheres jovens saudáveis.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }