@MASTERSTHESIS{ 2019:561619495, title = {Absenteísmo de pacientes na primeira consulta na oncologia cirúrgica do centro de referência da saúde da mulher – hospital Pérola Byington}, year = {2019}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/1999", abstract = "Com a criação da Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (CROSS), é possível verificar que ainda há represamento no atendimento ambulatorial, pois existe absenteísmo dos pacientes em suas consultas e exames. O objetivo desta pesquisa foi demonstrar e identificar as causas e taxas de absenteísmo na especialidade de Oncologia Cirúrgica do Centro de Referência da Saúde da Mulher (CRSM) – Hospital Pérola Byington em primeira consulta agendadas por meio da CROSS e o desfecho que tiveram abstendo-se das consultas, verificou-se, se conseguiram reagendar, se permaneceram sem tratamento ou se evoluíram a óbito, analisando o tempo de agendamento de cada consulta, o município de residência, faixa etária e solicitante de agendamento, e ainda por aplicação de questionário com as pacientes absentes que aceitaram participar do estudo. Fora feita avaliação pelo Diretor da Oncologia Cirúrgica do CRSM das pacientes que permaneceram sem tratamento no período de estudo para que estas pudessem ser resgatadas para que não houvesse maiores prejuízos em seus tratamentos. Foi realizado estudo de caso, retrospectivo e longitudinal referente ao período de abril de 2014 a junho de 2018 com abordagem qualitativa verificando quais foram as pacientes absentes e que permaneceram sem tratamento e; prospectivo, utilizando dados primários por meio de questionários durante o período de 5 de agosto a 29 de novembro de 2018 com as pacientes absentes em primeira consulta no CRSM e, avaliação médica, utilizando estatística descritiva para análise e interpretação dos dados. Os dados foram analisados por meio de relatórios gerenciais da CROSS. A faixa etária de pacientes ausentes nas consulta é de 60 anos ou mais, o tempo entre a data de agendamento e a data de consulta foram de até 10 em 75,84% dos casos. Notou-se nesta pesquisa a taxa de 73,17% de impossibilidade de contato com as pacientes absentes. O absenteísmo gera prejuízos para o paciente, para o serviço e aumento na fila de espera.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Mestrado Profissional em Administração - Gestão em Sistemas de Saúde}, note = {Administração} }