@MASTERSTHESIS{ 2019:1281942383, title = {A educação filosófica dos educadores: trabalho pedagógico e formação humana à luz do materialismo negativo}, year = {2019}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2100", abstract = "Este estudo têm dois objetivos gerais bastante singelos: 1º) fazer um balanço crítico- negativo das políticas de formação dos educadores e do debate em torno da questão da centralidade ou não do trabalho como atividade vital ou categoria sócio-filosófica fundamental na compreensão do mundo contemporâneo e, portanto, na própria formação práxica dos profissionais de educação, de modo que, a partir daí, se possa avaliar com relativa segurança, as limitações de ordem da estratégia política, oriundas das propostas formativas feitas por gramscinianos, luckasianos, frankfurtianos, habermasianos, deleusianos, foucaultianos e congeneres, para ficar apenas no campo considerado das esquerdas, com vistas a sugerir que o controle burocrático e ideológico que é exercido sobre o trabalho pedagógico dos educadores, se constitui no foco crucial das disputas, que ocorrem (ou não) no interior das escolas, em torno das concepções de educação/escola/formação/ processo ensino-aprendizagem e, assim, 2º) fazer uma proposta de educação negativa dos educadores, não para melhorá-la e/ou aperfeiçoá-la, mas no interior de uma Filosofia da Educação (Negativa) e respaldada numa certa tradição marxista, advogar o projeto de formação humana com base numa lógica transitória, que visa se constituir numa ponte para uma formação política emancipada, pois já se sabe, desde o Manifesto Comunista, que diante das forças da reação, só há realmente educação política, quando ocorrem conflitos/confrontos de interesses materiais/ simbólicos entre dois ou mais estratos/classes sociais, de modo que, é no processo de resistência às investidas de controle de gestores/assessores/ burocratas/ ideólogos sobre seu trabalho político-pedagógico, que os educadores terão as condições de aprenderem, pois são inteligentes, que uma educação que se pretenda emancipadora, tanto para estudantes, bem como para si próprios, só se faz com autonomia substantiva, de resto algo improvável no atual sistema de ensino e que, portanto, o processo de auto- construção de suas identidades pessoais/profissionais, depende, exclusivamente, da disposição práxica em atuarem para transgredirem tal realidade, já que não há futuro promissor para ambos, no interior dos limites impostos pela Pedagogia do Capital.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Educação}, note = {Educação} }