@PHDTHESIS{ 2019:1598651515, title = {Efeito do estresse do viajante habitual urbano na produtividade de executivos das empresas em uma metrópole}, year = {2019}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2139", abstract = "A urbanização acelerada, o crescimento desordenado das cidades e o incentivo ao uso do automóvel levam a diversos problemas: congestionamentos, desigualdades sociais, poluição do ar e sonora, desigualdade no acesso à infraestrutura urbana, entre outros. Na megacidade paulistana, identificou-se a crise da mobilidade urbana ou imobilidade urbana, o que pode trazer problemas de saúde física e mental, como o estresse do viajante habitual urbano. Este estresse pode ser provocado pela exposição frequente a horas de congestionamento no deslocamento casa-trabalho-casa. Na revisão teórica, foram encontrados alguns estudos sobre perda de produtividade macroeconômica ou perda de produtividade de trabalhadores manuais. Foram verificados somente indícios de que os efeitos do trânsito podem afetar o local de trabalho dos trabalhadores do conhecimento, como os executivos. O objetivo geral desta tese: identificar os efeitos do deslocamento casa-trabalho-casa (“commuting”) do viajante habitual urbano na produtividade de executivos de empresas de uma megacidade brasileira. O referencial teórico apresenta estudos sobre os efeitos debilitantes do estresse, os problemas de mobilidade urbana em uma megacidade brasileira, produtividade de executivos e estratégias de enfrentamento do estresse. Foram desenvolvidos dois trabalhos: Artigo 1 – Validação da escala do viajante habitual urbano e Artigo 2 – Modelo. O Artigo 1 descreve resultados de um estudo que teve como objetivo validar a escala de estresse do viajante habitual urbano (Commuter Stress Scale, foi proposta por por Evans, Wener e Phillips, 2002). A escala foi traduzida da língua inglesa para a portuguesa e, em seguida, semanticamente validada no contexto brasileiro. Conforme Análise Fatorial Exploratória, a escala estudada foi validada na língua portuguesa. O Artigo 2 descreve resultados de um estudo que teve por objetivo relacionar os efeitos do estresse do viajante habitual urbano na produtividade dos executivos de uma megacidade. Para alcançar este objetivo, foram usadas quatro escalas: Estresse do viajante habitual urbano (Evans et al, 2002), Fadiga (Chalder et al, 1993), Burnout (Maslach, 1996) e Stanford Presenteeim Scale SP-6 (Koopman et al, 2002). O questionário foi respondido por executivos que fazem deslocamento casa-trabalho-casa, com uso de automóveis em São Paulo/SP. Os resultados apontaram que o estresse do viajante habitual urbano aumenta a fadiga e o burnout do executivo, o que, por sua vez, diminui a sua produtividade.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Administração}, note = {Administração} }