@PHDTHESIS{ 2018:1794962866, title = {Bicarbonato de sódio e fadiga muscular em indivíduos treinados: um ensaio clínico randomizado, cruzado, placebo controlado e duplo cego}, year = {2018}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2267", abstract = "O surgimento precoce dos sintomas da fadiga muscular pode ser um fator determinante na definição do resultado em uma competição esportiva sendo, dessa maneira, o uso do bicarbonato de sódio (NaHCO3) uma alternativa utilizada para retardar os efeitos dessa condição fisiológica. Portanto, os objetivos do estudo foram: (1) investigar os protocolos de teste e os procedimentos de análise do sinal EMG utilizados para avaliar os efeitos do uso de NaHCO3 na atividade muscular e na validade de seus resultados e; (2) avaliar o efeito imediato da ingestão de NaHCO3 sobre força, atividade muscular e percepção subjetiva de esforço e dor de indivíduos treinados submetidos a um protocolo de fadiga para membros inferiores. Trata-se de um ensaio clínico randomizado, cruzado, placebo controlado e duplo cego composto por 12 indivíduos do sexo masculino, (média  DP; idade 28.67  6.08 anos; massa corporal 82.78  9,60 kg; estatura 1.78  0.09 m; índice de massa corporal 26.51  2.26 kg), praticantes regulares de treinamento resistido com experiência de 6.54  3.00 anos, que participaram voluntariamente dos testes em duas condições, sendo: i) experimental (EXP) que ingeriu 0,3g.Kg-1 NaHCO3 e, ii) placebo (PLA) que ingeriu mesma quantidade de carbonato de cálcio (CaCO3). Eletromiografia, força, pH, lactato e questionários de percepção de dor, esforço e recuperação foram coletados durante a realização de protocolo dinâmico intermitente e de alta intensidade em dinamômetro isocinético. ANOVA de medidas repetidas foi utilizada para análise estatística dos dados obtidos e a comparação entre os grupos, considerando o valor de p < 0,05. Os resultados do estudo 1 não demonstraram a existência de um método de análise do sinal EMG que possa ser recomendado como padrão para identificar alterações na atividade muscular após a ingestão de NaHCO3. No estudo 2 não foi encontrada diferenças significativas entre as condições estudadas. Os dados obtidos no estudo 2 não apresentaram diferenças significativas entre as condições estudadas. A ingestão de NaHCO3 elevou os valores do pH, entretanto não foram observadas diferenças na atividade eletromiográfica, no pico de torque e na percepção subjetiva de esforço, recuperação e dor dos indivíduos. Os resultados demonstram que ingestão de 0,3g.kg-1 de NaHCO3 não confere aumento de força, alteração de atividade muscular e percepção de esforço e dor em indivíduos treinados durante a realização de um exercício intermitente de alta intensidade em dinamômetro isocinético.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }