@PHDTHESIS{ 2018:1529339354, title = {Estudo da capacidade funcional, função pulmonar, força e endurance muscular respiratória em mulheres obesas, comparadas com os valores preditos}, year = {2018}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2270", abstract = "Introdução: A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal trazendo prejuízo à saúde do indivíduo, apresenta várias morbidades associadas dentre elas alterações respiratórias e na capacidade funcional, interferindo na capacidade física do indivíduo obeso. A carência de evidências científicas sobre estes aspectos justifica a necessidade de estudos que busquem explorar as mudanças na força e endurance muscular respiratória e da relação que essas variáveis apresentam com o grau de desempenho físico em indivíduos obesos. Objetivos: avaliar as pressões inspiratórias máximas (PImáx) em mulheres obesas, obtidas pelo manovacuômetro (PImáxMV) e pelo RT2 (PImáxRT), além da endurance muscular respiratória (EMR) obtida pelo RT2 representada pela Pressão Inspiratória Máxima Sustentada (PImáxS) e pela Ventilação Voluntária Máxima (VVM) obtida pela espirometria e capacidade funcional pelo Incremental Shuttle Walk Test (ISWT) e comparar os achados com as equações de valores previstos encontrados literatura. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, incluindo 103 mulheres obesas com idade entre 18 e 65 anos e índice de massa corpórea (IMC) entre 30 e 60 kg/m2, nas quais foram mensurados os valores espirométricos (CVF, VEF1 e CVF/VEF1), além das PImáxMV e PImáxRT, PImáxS e Incremental Shuttle Walk Test (ISWT). Resultados: Os resultados mostraram que as obesas apresentaram PImáxMV de 98±24,3 cmH2O, maior que a PImáxRT 74,2±29 cmH2O e, ao serem comparados com as equações de valores preditivos para indivíduos eutróficos foram inferiores e apresentaram correlações negativas com o IMC. Os valores obtidos de VVM e PImáxS foram comparados com seus preditos, apresentaram-se reduzidos somente para a VVM sendo o obtido 90% do previsto. Para o ISWT os valores obtidos (334±80 metros) apresentaram-se inferiores, ficando em 60% do previsto (554±72metros) com p<0,001. Conclusão: A obesidade tem relação negativa direta sobre a FMR e EMR, bem como sobre a Endurance Muscular periférica (EMP). Quanto maior o grau de obesidade maior a influência sobre estas variáveis.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }