@MASTERSTHESIS{ 2018:1812287687, title = {O comportamento das variáveis cinemáticas para diferenciar mulheres com dor femoropatelar durante tarefas funcionais}, year = {2018}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2287", abstract = "Introdução: Pouco se sabe sobre como as variáveis dos segmentos corporais podem contribuir ou deturpar os dados extraídos na análise cinemática, identificando, assim, possíveis influências que podem orientar a aquisição e interpretação dos dados cinemáticos, bem como contribuir para a tomada de decisão clínica. Portando, visando a necessidade de identificar quais as variáveis capazes de contribuir na diferenciação do indivíduo com DFP, o objetivo desse estudo foi identificar e interpretar o comportamento das variáveis cinemáticas sobre o MDP, em 7 testes e tarefas funcionais. Métodos: Estudo retrospectivo com 35 mulheres com dor femoroptelar (DFP) e 35 assintomáticas (idade: 24,93 ± 5,94 anos; estatura: 161,51 ± 2,77 cm; massa: 56,97 ± 8,54 kg). Foi realizado a análise cinemática de 7 testes e tarefas funcionais tais como, marcha, step down anterior, step down lateral, subida e descida de escadas, single leg hop test fase de preparo e aterrissagem, utilizando os modelos PIG e OFM. Dados dos planos frontal, sagital e transverso do tronco, pelve e quadril, planos frontal e sagital do joelho, dorsiflexão do tornozelo, ângulo de progressão do pé e eversão do retropé foram analisados por meio do índice de desvio de movimento (MDP). As variáveis foram então eliminadas sistematicamente, abrangendo 105 combinações dos efeitos da utilização de 13 e 12 variáveis sobre o MDP. Foi calculado o Z-score total do grupo controle e do grupo DFP usando 14 variáveis para cada tarefa e o intervalo de confiança (IC 95%). Posteriormente o cálculo dos demais Z-scores referente as combinações previamente descritas. Foi levado em consideração a variabilidade do z-score das combinações, dentro do IC (95%). Resultados: Os valores de z-score das 105 combinações de variáveis ficam dentro do intervalo de confiança 95% em todas as tarefas analisadas, portanto, não apresentaram diferença quando comparadas ao z-total. As oscilações de valores do z-score maior ou menor influenciam positivamente ou negativamente na diferenciação entre os grupos. Discussão: No SDL as variáveis que mais influenciaram positivamente, foram a flexão e extensão do tronco, a obliquidade da pelve, e inversão e eversão do retropé. No SDA a flexão e extensão do tronco, obliquidade da pelve, adução e abdução do quadril, e a dorsiflexão e flexão plantar. Na preparação do SLHT a flexão e extensão do tronco e a inversão e eversão do retropé. Na aterrissagem do SLHT a inclinações e flexão e extensão do tronco, rotação do quadril e a dorsiflexão e flexão plantar. Na descida de escadas inclinação e flexão e extensão do tronco, rotação do quadril, flexão e extensão e valgo/varo do joelho. Na subida de escadas a inclinação do tronco, obliquidade da pelve e adução e abdução do quadril. Durante a marcha todas as variáveis. Trata de uma metodologia nova, fazendo uso do índice MDP, para auxiliar na localização de desvios da curva de combinações (Gabor Barton et al 2013), nunca antes utilizado em tarefas funcionais.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }