@PHDTHESIS{ 2020:1551798153, title = {Efeitos da fotobiomodulação com diodos emissores de luz (LEDs), vermelhos e infravermelhos, sobre aspectos clínicos em pacientes com disfunção temporomandibular: estudo clínico, randomizado, controlado e duplo-cego}, year = {2020}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2295", abstract = "A disfunção temporomandibular – DTM é um termo referente às anormalidades que atingem as articulações temporomandibulares - ATMs e/ou os músculos da mastigação. A fotobiomodulação por meio do diodo emissor de luz - LED surge como mais uma opção terapêutica no tratamento de pacientes com DTM, promovendo alívio da dor e melhora na amplitude de movimento mandibular. O estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da fotobiomodulação com uso simultâneo de LEDs, vermelhos (660 nm) e infra-vermelhos (850 nm), sobre a dor, a amplitude de movimento mandibular em indivíduos com DTM. Foi realizado um ensaio clínico, controlado, randomizado e duplo-cego em 18 mulheres diagnosticadas com DTM, avaliadas utilizando: questionário Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorder, escala visual analógica, e a amplitude de movimento mandibular. As voluntárias da pesquisa foram avaliadas e permaneceram por duas semanas sem nenhuma intervenção, em seguida alocadas de forma randomizada em um dos dois grupos: Grupo LED (fotobiomodulação três vezes por semana com intervalo entre as sessões, durante 2 semanas, totalizando 6 sessões não consecutivas de tratamento) e Grupo Controle (equipamento desligado como placebo). Utilizou-se dispositivo com 18 LEDs vermelhos – 660 nm e 18 LEDs infravermelhos – 850 nm, exposição radiantes de 5,35 J/cm2, potência total de 126 mW, irradiação de 4,45 mW/cm2 por ponto com tempo de exposição de 1200 segundos, resultando em uma energia de 75,6 J por ponto, e energia total irradiada de 907,2 J por participante, nas regiões das ATMs, e dos músculos masseteres e músculos temporais. A partir de uma amostra inicial de 78 voluntários, foram randomizadas 18 mulheres, com média de idade 23,61 (±3,68) anos, entre janeiro de 2019 e dezembro de 2019. Para o desfecho dor houve diferença estatística significativa na comparação entre o tratamento com LED e o Controle ao final do tratamento (p=0,0013), assim como na comparação entre o início e final do tratamento com LED (p=0,0002). O desfecho amplitude de movimento mandibular foi avaliado nas condições de abertura sem auxílio e sem dor, abertura máxima sem auxílio, abertura máxima com auxílio, excursão lateral direita, excursão lateral esquerda e protusão. Não houve diferença estatística significativa na comparação entre o tratamento com LED e o Controle ao final do tratamento para nenhuma das condições (p>0,05), assim como na comparação entre o início e final do tratamento com LED (p>0,05). Não se encontrou estudos, até o momento, com o uso da fotobiomodulação utilizando um dispositivo com 18 LEDs vermelhos (660nm) e 18 LEDs infravermelhos (850nm) de forma combinada em uma placa. Esta combinação pode auxiliar na redução da dor em indivíduos com disfunção temporomandibular, entretanto não se encontrou melhora na amplitude de movimento de mandibular desses indivíduos utilizando com o mesmo tratamento Concluímos que a fotobiomodulação utilizando simultaneamente LEDs vermelhos e infra-vermelhos demonstrou efeito positivo na redução da dor de indivíduos com disfunção temporomandibular após seis sessões não consecutivas.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }