@PHDTHESIS{ 2018:421708859, title = {Os efeitos da terapia por fotobiomodulaçao e da andiroba (Carapa guianensis) na lesão muscular induzida por contusão no músculo tibial anteror de rato}, year = {2018}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2307", abstract = "A atividade física, sistematizada e com acompanhamento profissional ou não profissional, está diretamente relacionada à qualidade de vida e à prevenção de doenças. No entanto, acompanhado desse crescimento, o número de lesões musculares também foi aumentado. Lesões musculares podem ser causadas por contusões, estiramentos ou lacerações. Mais de 90% de todas as lesões relacionadas a esportes são contusões ou estiramento. Concentrar-se em cuidados preventivos para reduzir o risco de lesão, a exposição à terapia de fotobiomodulação (TFBM), antes ou depois da atividade, pode proteger os tecidos vulneráveis dos danos induzidos pelo exercício e acelerar a recuperação. Fornece uma abordagem única, não invasiva e não farmacológica para reduzir a fadiga muscular. A andiroba (Carapa guianensis) é uma planta medicinal tradicionalmente utilizada na Amazônia brasileira com conhecida atividade anti-inflamatória e ampla indicação em doenças de pele. O óleo de andiroba é rico em ácidos graxos essenciais, incluindo o ácido linoléico, que tem efeito sobre o transporte lipídico e o metabolismo in vivo, bem como para manter a função e a integridade das membranas celulares. O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos da TFBM e óleo de andiroba sobre marcadores de estresse oxidativo, análise histológica e níveis de citocinas pró-inflamatórias de ratos após lesão do músculo tibial anterior. Ratos tratados com TFBM e óleo de andiroba (concentração de 50%) apresentaram redução na peroxidação lipídica 6 e 24 horas após o dano muscular. O aumento da glutationa peroxidase foi observado no grupo TFBM, e aumentou a superóxido dismutase em TFBM e TFBM mais óleo de andiroba 48 horas após a lesão. A análise histológica mostrou discreto edema nos grupos TFBM e TFBM e óleo de andiroba. A necrose foi observada apenas no grupo com lesão tecidual. Uma redução estatisticamente significante de IL-6 e TNF-α foi observada 6, 24 e 48 horas após a lesão no grupo TFBM e óleo de andiroba. Nossos achados sugerem uma associação positiva de TFBM e óleo de andiroba na diminuição da produção de mediadores inflamatórios. No entanto, mais estudos são necessários para concluir a associação positiva entre TFBM e óleo de andiroba. Este fato pode favorecer as comunidades ribeirinhas que já utilizam o óleo de andiroba diariamente, além de proporcionar à comunidade científica novas opções de tratamento, uma vez que os efeitos antiinflamatórios da TFBM não são questionáveis, mas sua associação com plantas medicinais é questionável. ainda uma nova abordagem terapêutica, com baixos custos e baixos efeitos colaterais.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }