@MASTERSTHESIS{ 2020:845413404, title = {Nível de atividade física e capacidade funcional de pacientes com doença arterial periférica e fragilidade}, year = {2020}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2320", abstract = "Introdução: Pacientes com doença arterial periférica (DAP) que apresentam claudicação intermitente (CI) evoluem com declínio funcional e limitações para realizar atividades de vida diária. Dentre os desfechos negativos que acometem os idosos, a síndrome da fragilidade tem sido um preditor para a piora da funcionalidade e inatividade física dessa população e tem se relacionado a pacientes com DAP, Objetivo: Comparar o nível de atividade física e capacidade funcional de pacientes com doença arterial periférica com e sem fragilidade. Métodos: Trata-se de um estudo observacional transversal, 232 pacientes com DAP e sintomas de CI. A fragilidade foi identificada utilizando os cinco critérios propostos por Fried que considera a presença de três ou mais critérios que identifica o idoso como frágil, um ou dois critérios como pré frágil e nenhum critério como robusto. As variáveis dependentes foram os níveis de atividade física avaliadas a partir da acelerometria, a capacidade de caminhada pelo teste de caminhada de seis minutos, a percepção de locomoção pelos questionários Walking impairment questionnaire e bateria de Testes Short Physical Performance Battery. Resultados: A prevalência de pacientes robustos foi de 6,5%, de pré- frágeis foi de 72,0% e frágeis foi de 21,5%. O comportamento sedentário e o nível de atividade física foram similares entre os três grupos. A distância de claudicação e a distância total de caminhada foram similares entre os grupos, os pacientes do grupo frágil apresentaram menor distância total de caminhada comparado aos demais grupos (293±86 m) vs grupo pré-frágil (331±87) vs grupo robusto (357±74) p<0,021. Os pacientes do grupo frágil realizaram em maior tempo em comparação aos outros grupos, nos testes de caminhada de 4 metros usual (5,2±2,0) e no teste de sentar e levantar(19,2±8,4) p<0,001.Os pacientes do grupo pré-frágil também realizaram em maior tempo o teste de sentar e levantar (15,8±7,1)em comparação ao grupo robusto(12,4±5,7).Os pacientes do grupo frágil apresentaram menores valores em comparação aos demais grupos para o escore total do SPPB(9,9±1,8) p<0,001 Conclusão: Foi verificada o impacto da síndrome da fragilidade na distância de claudicação e na capacidade funcional dos pacientes com DAP.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }