@MASTERSTHESIS{ 2019:1658236721, title = {O efeito da fotobiomodulação na fadiga e sintomas referidos em indivíduos com esclerose múltipla remitente recorrente– estudo piloto}, year = {2019}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2322", abstract = "A esclerose múltipla é uma doença auto imune do sistema nervoso central, caracterizada por inflamação e destruição da bainha de mielina. A fadiga é um dos principais sintomas apresentados pelos pacientes, interfere na qualidade de vida e possuem poucas opções de tratamento. A fotobiomodulação é utilizada em diversas condições inflamatórias e pode ser benéfica no tratamento da fadiga na esclerose múltipla. Objetivo: Realizar um estudo piloto para analisar o efeito da fotobiomodulação no tratamento de fadiga e sintomas referidos por pacientes com esclerose múltipla remitente recorrente. Método: Os participantes foram recrutados no ambulatório integrado de saúde da UNINOVE, randomizados e alocados em dois grupos: Grupo 1, aplicação na região sublingual; Grupo 2, aplicação na artéria radial. A fadiga foi analisada pela escala modificada do impacto da fadiga. Além disso, cada participante descreveu quais sintomas mais limitantes eles apresentaram nos últimos 3 meses e quais observaram melhora nos últimos dias. O protocolo foi realizado 2 vezes na semana durante 3 meses. Resultados: Os escores da escala modificada de impacto da fadiga apresentaram redução significativa após tratamento no grupo 1 (p<0,05) e discreta diminuição no grupo 2 (p>0,05), análise através do teste Mann-Whitney. Os sintomas citados nas avaliações foram: fadiga, cefaleia, dor muscular e parestesia. Destes, fadiga apresentou melhora significativa (p<0,05) após tratamento. Conclusão: A fotobiomodulação pode ser um recurso viável na gestão da fadiga em pessoas com esclerose múltipla remitente recorrente, pois a aplicada na região sublingual diminuiu significativamente os escores da escala de avaliação utilizada e ambas as aplicações diminuíram a fadiga relatada pelos pacientes, embora dor muscular, cefaleia e parestesia não apresentaram melhora com o tratamento proposto.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }