@MASTERSTHESIS{ 2019:14892705, title = {Comparação da variabilidade da frequência cardíaca entre os sexos: impacto do sedentarismo}, year = {2019}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2323", abstract = "A inatividade física tem sido apontada como um fator considerável e modificável para a gênese de doenças cardiovasculares, independentemente do sexo. No entanto, ainda não está claro se existem diferenças na modulação autonômica cardíaca entre homens e mulheres saudáveis com diferentes níveis de atividade física. Portanto, nosso objetivo foi investigar as diferenças entre os sexos, bem como os efeitos do estilo de vida da atividade, na variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em homens e mulheres saudáveis. Foi realizado um estudo transversal com jovens adultos saudáveis (18 a 30 anos) distribuídos em quatro grupos: homens fisicamente ativos (n = 37) ou sedentários (n = 44); e mulheres fisicamente ativas (n = 31) ou sedentárias (n = 40). Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos e a composição corporal. A VFC foi investigada usando a análise espectral. Nossos resultados mostraram níveis mais baixos de pressão arterial sistólica e balanço simpatovagal cardíaco (BF / AF) em mulheres. Observamos um aumento de 41% na variância total (VAR – RR) e 34% no RMSSD (índice parassimpático) em homens ativos vs. sedentários. Mulheres fisicamente ativas apresentaram aumento de 74% e 78% no VAR – RR e RMSSD em relação às sedentárias. Observamos uma diminuição de 75% e 50% no BF / AF em homens e mulheres fisicamente ativos em comparação com os pares sedentários. Além disso, homens fisicamente ativos apresentaram níveis 66% mais altos de BF / AF e 20% menor RMSSD quando comparados a mulheres fisicamente ativas. Nossos resultados sugerem que as respostas cardiovasculares e autonômicas são influenciadas pelo estilo de vida e pelo sexo. O estilo de vida físicamente ativo foi capaz de promover uma melhora na VFC, independentemente do sexo. No entanto, mulheres fisicamente ativas demonstraram melhor equilíbrio simpatovagal que os homens, sugerindo maior proteção cardiovascular.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }