@MASTERSTHESIS{ 2020:790236986, title = {Quem quer fazer arte? Pelos playgrounds das salas de aula}, year = {2020}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2379", abstract = "A presente pesquisa foi pautada na seguinte questão: se na escola contemporânea está posta a Arte como componente curricular que deveria romper barreiras e acenar para novos caminhos, até por se tratar justamente de Arte, por que tantas vezes é possível se testemunhar um significativo descaso oriundo do aluno em permitir-se ser ator desta proposta e de um professor que pouco pulsa para uma performance docente significativa? Ora, se a importância e a valorização dadas pelos próprios docentes, em termos de Arte e Educação, interferem em suas práticas, o mesmo acontece quando se dá um excesso de valor também ao descaso, acarretando a ausência de pulsação da vida que a docência, sobretudo quando se quer educadora, exige. Assim, ao nos atentarmos, dentre outros fatores, à carga horária insuficiente dedicada ao componente da Arte e à ausência de vínculos que disso podem decorrer, além da sensação de aprisionamento aos conteúdos curriculares estabelecidos, esta pesquisa nos permitiu, além de buscar possíveis respostas, acompanhar também práticas docentes e colher depoimentos, além de vivenciar a experiência de campo, naquilo que batizamos de “playgrounds” da sala de aula. O universo da pesquisa foi uma escola pública municipal de Ensino Fundamental II na cidade de Praia Grande, no litoral de São Paulo. Para fundamentar a pesquisa, nos apoiamos principalmente no filósofo Gilles Deleuze e no ator, poeta e pensador Antonin Artaud, que tratam entre outras tantas, de densas questões da vida e sua ausência, mas em especial de sua permanência em devir.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Mestrado em Gestão e Práticas Educacionais}, note = {Educação} }