@MASTERSTHESIS{ 2020:142567506, title = {O distúrbio do processamento auditivo central na formação continuada de professores}, year = {2020}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2413", abstract = "Esta pesquisa tem como objeto o distúrbio do processamento auditivo central (DPAC) na formação continuada de professores. Procura responder as seguintes indagações: O professor possui conhecimento sobre o distúrbio do processamento auditivo central? De quais práticas pedagógicas o professor deverá fazer uso diante da criança com tal alteração? O objetivo geral é apresentar e discutir, em formação continuada, por meio de um manual, possíveis práticas pedagógicas de professores diante da criança diagnosticada com o DPAC. De forma específica, objetiva-se: verificar o conhecimento dos professores sobre o distúrbio e auxiliá-los no trabalho com as crianças que o apresentam; desenvolver atividades que facilitam o processo de aprendizagem da criança com DPAC; elaborar um manual que os auxilie no trabalho com essas crianças. Nossa premissa é a de que os professores desconhecem o distúrbio e, em função disso, não sabem como proceder diante dessa criança. Trata-se de uma pesquisa de cunho qualitativo, e o procedimento de coleta de dados são entrevistas semiestruturadas. O universo da pesquisa é uma escola pública localizada no município de Santo André, e os sujeitos são nove professoras que lecionam na mesma escola. Vale lembrar que, em função da pandemia do coronavírus, as entrevistas foram realizadas por meio do aplicativo WhatsApp com chamada de vídeo. O referencial teórico será pautado em autores que conceituam o processamento auditivo central e suas alterações, tais como: Pereira e Schochat, Pinheiro e Capellini, Simon e Rossi, Neves e Schochat e em autores que abordam a formação continuada, a saber: Gatti, Nóvoa e Tardif. Para a formação, elaboramos um manual que contém informações sobre o distúrbio e sugestões de atividades que podem ser trabalhadas com todas as crianças; algumas podem fazer parte da rotina diária, dependendo da faixa etária de atuação de cada professor. Os resultados apontam que as professoras, em sua maioria, demonstram ter uma noção sobre o assunto, porém, ainda não sabem como lidar e reconhecer crianças com o DPAC. As professoras receberam orientações de como agir com a criança diagnosticada com o DPAC, porém nenhuma delas apresenta atividades que podem realizar para ajudar a estimular as habilidades auditivas dessas crianças.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Mestrado em Gestão e Práticas Educacionais}, note = {Educação} }