@PHDTHESIS{ 2020:599856820,
 	title = {Análise do padrão respiratório e do padrão de movimento toracoabdominal em repouso e após esforços submáximos em crianças e adolescentes asmáticas},
 	year = {2020},
 	url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2538",
 	abstract = "Introdução: A asma cursa com aumento da resistência das vias aéreas, mesmo no período de intercrise, o que gera alterações na cinemática toracoabdominal e adaptações emergenciais da dinâmica respiratória que podem ser observadas na respiração corrente, intensificadas ao esforço físico. O objetivo deste estudo foi detectar essas adaptações em repouso e após esforço físico. Método: Estudo transversal que avaliou crianças e adolescentes asmáticos e saudáveis, por meio da pletismografia optoeletrônica, as quais foram submetidas a um esforço físico de intensidade moderada. As avaliações foram feitas em respiração espontânea e imediatamente após o esforço físico. Resultados: Foram avaliados 32 crianças e adolescentes 16 em cada grupo, com média de idade de 8,9±2,4 anos no grupo de asmáticos (GA) e 10±3,9 no grupo de saudáveis, ou controle (GC). Apresentaram diferenças significativas (p<0,05)  no VEF1 (%) = 84,8±10,2 no GA e 104,4±20,1 no GC; pré e pós esforço físico o GA apresentou menor variação do volume minuto quando comparado ao GC (3,4 x 4,9 litros; menor variação do volume corrente (66 x 153 ml) e menor variação da frequência respiratória (2 x 6). O comportamento cinemático entre os grupos, mostrou-se inverso pois, enquanto no GA a contribuição do compartimento torácico, em repouso, foi maior, e depois reduziu com o esforço físico, no GC a contribuição do compartimento abdominal foi maior no repouso e reduziu ao esforço. O tempo expiratório no GA foi maior do que no GC nos dois momentos avaliados. Conclusão: O comportamento cinemático ao repouso e após o esforço físico submáximo de crianças e adolescentes asmáticos mostrou comportamento inverso aos saudáveis mostrando as possíveis adaptações mecânicas e fisiológicas, com vistas a minimizar possível turbilhonar do fluxo aéreo, reduzindo o impacto na resistência das vias aéreas quando realizam uma atividade ou esforço físico e estas alterações estão presentes mesmo em repouso e em pacientes clinicamente controlados.",
 	publisher = {Universidade Nove de Julho},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação},
 	note = {Saúde}
}