@MASTERSTHESIS{ 2020:741989953, title = {Estudo pré-clínico do efeito da terapia por fotobiomodulação associada ao uso de L-arginina sobre a fadiga muscular, em modelo experimental de treinamento aeróbico}, year = {2020}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2665", abstract = "A fadiga muscular é o declínio do rendimento muscular ao executar uma ação e está diretamente ligada a diminuição da força muscular desencadeando uma série de reações bioquímicas com liberação de espécies reativas de oxigênio (EROs) e diminuição da funcionalidade do músculo. A prática de exercício físico induz ao músculo alterações estruturais e metabólicas e corrobora a adaptação muscular, com melhora da força e resistência. A fim de prevenir efeitos deletérios da fadiga muitos recursos são utilizados, como a fotobiomodulação (PBMT) que atenua possíveis danos ligados ao estresse oxidativo e a suplementação com a L-Arginina, aminoácido precursor do óxido nítrico (NO) que possui ação vasodilatadora muscular e pode retardar ou prevenir a ocorrência da fadiga. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da PBMT associada ou não ao tratamento com L-Arginina sobre marcadores de estresse oxidativo, na lesão muscular e na fadiga muscular em modelo experimental de treinamento aeróbico. Foram utilizados 24 ratos Wistar divididos em 4 grupos, todos praticaram exercício aeróbico em esteira ergométrica por 30 minutos diários, 5 vezes na semana por 4 semanas e tiveram um período de adaptação do exercício de 2 semanas prévias. O grupo SHAM foi composto por animais que não receberam nenhum tipo de suplementação ou tratamento; L-ARG que receberam L-Arginina 100 mg/kg/dia antes do exercício; PBMT que foi utilizado laser com baixa intensidade prévio no músculo tibial anterior e L-ARG+PBMT que receberam suplementação com a L-Arginina 100mg/kg/dia e aplicação de PBMT no músculo tibial anterior previamente ao exercício. Após o protocolo de exercício todos os grupos foram submetidos a fadiga muscular induzida eletricamente, cada animal passou por 4 tetanias e então foi realizada a coleta de sangue e músculo, os animais foram eutanasiados e foram avaliados marcadores bioquímicos CK, LDH, MDA, SOD e GPx; força máxima obtida (Fmáx), contração basal (BC) e tempo de decaimento da força em 50% nos ensaios de contração tetânica induzida e foi feita análise histológica do músculo tibial anterior dos animais. Os níveis de CK e LDH foram reduzidos no grupo PBMT, o MDA foi elevado no grupo de associação PBMT e L-Arginina, demonstrando que sua associação não preveniu a lipoperoxidação, sendo menor nos grupos PBMT, L-Arginina e SHAM, se tratando da SOD os grupos PBMT e associação de PBMT e L- Arginina obtiveram níveis mais elevados demonstrando melhor ação antioxidante e GPx obteve níveis mais elevados nos grupos SHAM e PBMT+L- Arginina do que no grupo L-Arginina. A Fmáx, BC e o tempo de decaimento da força em 50% demonstraram que o uso de PBMT e L-Arginina otimizaram a força muscular e a resistência. A análise histológica não apresentou hipertrofia ou atrofia muscular. Conclusão: PBMT associada a L-Arginina apresenta efeito somatório no aumento da força de contração, durante contração tetânica. A PBMT reduz a fadiga muscular e reduz a lesão muscular pelo controle do estresse oxidativo.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde}, note = {Saúde} }