@MASTERSTHESIS{ 2018:1575853862,
 	title = {Identificação de potenciais biomarcadores no hipotireoidismo gestacional através do transcriptoma de RNAs circulantes e sua associação com complicações hipertensivas},
 	year = {2018},
 	url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2726",
 	abstract = "O hipotireoidismo gestacional tem uma prevalência que varia em cada país pois depende da distribuição de iodo e fatores étnicos, sendo de aproximadamente 3% na América Latina. Em países deficientes de iodo, esta é a principal causa do surgimento de hipotireoidismo durante a gestação e em países suficientes de iodo a Tireoidite de Hashimoto é a principal causa. Durante a gestação ocorre um aumento da necessidade de iodo devido ao aumento da perda renal de iodeto decorrente ao aumento da taxa de filtração glomerular e a diminuição da absorção tubular renal que ocorre durante a gestação. O hipotireoidismo gestacional leva a vários desfechos negativos maternos e fetais como: hipertensão gestacional, anemia, hemorragia pós-parto e pré-eclâmpsia para a mãe e baixo peso ao nascer e redução da função intelectual da prole. A pré-eclâmpsia possui uma prevalência semelhante de 5% a 8% sendo uma das maiores causas de morte perinatal e materna em todo mundo. O uso do RNA circulante é utilizado como biomarcador de algumas doenças por ser um modo de diagnóstico ou de prognóstico não invasivo. As gestantes são um público alvo para o uso do RNA circulante. Sendo assim, uma vez que o hipotireoidismo gestacional pode levar ao quadro de pré-eclâmpsia, o objetivo desse estudo foi de identificar genes diferencialmente expressos em gestantes saudáveis, gestantes com hipotireoidismo e gestantes com pré-eclâmpsia. Utilizamos listas de expressão gênica diferencial de gestantes com hipotireoidismo para identificar genes relacionados com doenças hipertensivas onde encontramos 61 em comum. Fizemos análise quantitativa das listas das bibliotecas geradas e encontramos 96 genes comuns entre nossos grupos de pacientes e validamos essas bibliotecas com transcriptomas internacionais. Estudando os 96 genes comuns, observamos que um grupo de genes, que codificam proteínas de receptores olfatórios, era prevalente. Alguns genes receptores olfatórios já foram demonstrados na literatura como regulador da pressão arterial e expressos no rim. Escolhemos 2 genes receptores olfatórios para validação. Identificamos que os genes receptores olfatórios se correlacionam (r: 0,965 e p<0,01) e estão associados com o quadro de hipertensão arterial (p= 0,018 e p= 0,022).",
 	publisher = {Universidade Nove de Julho},
 	scholl = {Programa de Mestrado em Medicina},
 	note = {Saúde}
}