@PHDTHESIS{ 2021:1773785778,
 	title = {Avaliação da terapia por fotobiomodulação sobre a atividade dos condrócitos e cartilagem articular em modelo experimental de artrite reumatoide},
 	year = {2021},
 	url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2832",
 	abstract = "A Artrite Reumatoide (AR) é uma doença crônica inflamatória, autoimune, sistêmica e progressiva, que leva à destruição irreversível da cartilagem e osso. Estudos experimentais in vivo e in vitro utilizando a terapia por fotobiomodulação têm demonstrado efeitos positivos sobre a modulação de fatores que causam a progressão da doença. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da terapia por fotobiomodulação no tratamento da Artrite Reumatoide (AR) induzida in vitro e in vivo, em relação aos aspectos celulares, bioquímicos e funcionais. A Metodologia aplicada na etapa in vitro recuperou condrócitos derivados de cartilagem com Artrite Reumatoide induzida. Os condrócitos foram cultivados em placas de 96 poços, considerados condrócitos saudáveis (CD) ou derivados de cartilagens com AR induzida, não tratada (NT) ou tratada com PBM em diferentes parâmetros, comprimento de onda 810nm, 2J de energia e 35, 50, 100mW de potência e foi avaliada a proliferação celular. Na etapa in vivo foram utilizados 25 ratos machos Wistar, distribuídos em grupos, CTL (controle), AR (Artrite Reumatoide) e AR + PBM. Para a indução da AR, foi utilizado 3 injeções da solução (CIA) indutora da lesão nos dias 0, 7 e após 21 dias da última indução. Para os grupos que receberam tratamento por PBM (808nm; 2J; 100mW) a irradiação iniciou imediatamente após a última indução. Foi avaliada a força (Fmax) e deformação máxima (Dmax) suportada pela cartilagem até o momento da ruptura. E realizada a quantificação da expressão gênica das Mês 2, 9 e 13. Os resultados da avaliação da proliferação celular, demonstrou que o grupo NT apresentou redução da proliferação celular após 48h. Os grupos irradiados com as potências de 35mW e 100mW apresentaram aumento da proliferação celular. Foi observado aumento da proliferação dos condrócitos com AR tratados com PBM e redução da Fmax e Dmax nos grupos com AR. A PBM reduziu as alterações biomecânicas provocadas pela AR e a expressão das MMPs 2,9 e 13 evitando a progressão da doença. Conclusão: A PBM promoveu melhora nas características funcionais e bioquímica, reduzindo o impacto na resistência cartilagem e redução da expressão de MMPs. Os comprimentos de onda 810nm na energia de 2J foram eficientes no aumento da proliferação celular e manutenção da viabilidade. Sugerindo ser uma importante terapia no tratamento da artrite reumatoide com ausência de efeitos colaterais conhecidos.",
 	publisher = {Universidade Nove de Julho},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação},
 	note = {Saúde}
}