@PHDTHESIS{ 2019:2114732121, title = {Fototerapia aplicada durante o treinamento e o destreinamento: efeitos no treinamento de força e treinamento aeróbio}, year = {2019}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2839", abstract = "A prática regular de exercícios físicos pode proporcionar melhora na capacidade cardiovascular, aumento da massa muscular e redução da gordura corporal, para isso, dois programas de treinamentos podem ser empregados. O treinamento de força altera predominantemente a força e o volume muscular e, por sua vez, o treinamento aeróbio interfere predominantemente na capacidade cardiovascular e na massa de gordura corporal. Porém, o questionamento quanto à permanência dessas alterações após um período sem treinamento, chamado destreinamento, até o momento não é bem elucidado. A terapia de fotobiomodulação (TFBM) já apresentou efeitos ergogênicos quando associada a um programa de treinamento físico. Assim, o objetivo desse estudo foi investigar os efeitos da fototerapia na manutenção do ganho adquirido, por meio do treinamento de força e treinamento aeróbio, durante o período de destreinamento. Para isso, dois estudos foram realizados separadamente. No primeiro deles, 48 homens sedentários realizaram um protocolo de treinamento de força, 2 vezes por semana em dias não consecutivos durante 12 semanas. A TFBM foi aplicada no músculo quadríceps antes de cada sessão de treinamento e também no destreinamento, com dose total de 180 J em cada coxa. No segundo estudo, 60 homens sedentários realizaram um treinamento aeróbio 3 vezes por semana em dias não consecutivos durante 12 semanas. A TFBM foi aplicada nos músculos quadríceps, isquiotibiais e gastrocnêmios antes e após cada sessão de treinamento e também no destreinamento, com dose total de 510 J em cada membro inferior. O período de destreinamento durou 04 semanas em ambos os estudos. No treinamento de força foram avaliados pico de torque através do teste de contração voluntária máxima (CVM) em dinamômetro isocinético e a força máxima através do teste de uma repetição máxima (1RM) nos exercícios leg press e cadeira extensora. No treinamento aeróbio foram avaliados consumo máximo de oxigênio (VO2max) e tempo até exaustão através do teste cardiorrespiratório realizado em esteira, e o percentual de gordura corporal foi avaliado através das dobras cutâneas. As avaliações foram feitas basal, 04, 08 e 12 semanas após início dos treinamentos e também 04 semanas após destreinamento. O percentual de mudança no teste de CVM para o grupo TFBM/CME+TFBM/CME foi de 30%, e nos testes de 1RM, este percentual foi de 30% na extensão de perna e 47% no leg press comparado ao do grupo Placebo+Placebo na 16ª semana. Em relação ao tempo até exaustão e VO2max, o percentual de mudança foi estatisticamente superior no grupo TFBM/CME+TFBM/CME em comparação com o do grupo Placebo+Placebo na 16ª semana. E por fim, houve melhora no percentual de mudança na gordura corporal na 16ª semana no grupo TFBM/CME+TFBM/CME em relação ao grupo Placebo+Placebo. No presente estudo, o uso da TFBM/CME foi capaz de potencializar os efeitos do treinamento de força, bem como o treinamento aeróbio. Também, reduziu as perdas provocadas por um período sem treinamento.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }