@PHDTHESIS{ 2024:653036691, title = {O uso da fotobiomodulação o no tratamento da xerostomia da covid longa: estudo clínico, randomizado, cego, controlado}, year = {2024}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/3759", abstract = "A COVID longa, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) é uma síndrome clínica originada na infecção aguda pelo SARS-CoV-2, que se mantém por pelo menos três meses após o início da Covid-19, e que não pode ser explicada por um diagnóstico alternativo. Uma condição multissistêmica envolvendo diversos sintomas como dor, fadiga e alterações na cavidade oral. Anormalidades de secreção salivar foram relatadas por 2 a 40% em sobreviventes da COVID aguda acompanhados por 28 a 230 dias, demonstrando que a xerostomia pode ser encontrada nos casos de COVID longa e sua persistência. As abordagens terapêuticas iniciais da xerostomia englobam medidas comportamentais e adaptativas para controle de sintomas, prevenção de complicações e diminuição da hipossalivação, quando presente. A fotobiomodulação tem sido amplamente utilizada com sucesso no tratamento da xerostomia de outras etiologias. O objetivo deste estudo clínico, prospectivo, randomizado, cego, controlado foi o de avaliar os efeitos de um protocolo de Fotobiomodulação na xerostomia da COVID longa, e a funcionalidade oral e a qualidade de vida de pacientes portadores de xerostomia da COVID longa submetidos a um protocolo de tratamento com fotobiomodulação. Dez pacientes foram randomizados em um dos dois grupos: o primeiro, participantes tratados com um protocolo de luz LED terapêutica contínua (227 mW/cm2, 660 nm de comprimento de onda). O segundo, tratado com luz placebo. A luz foi administrada extra oralmente bilateralmente na topografia das glândulas parótidas, submandibulares e sublinguais 2 vezes por semana, durante 6 semanas. Foram realizadas avaliações pré e pós-tratamento com a escala de Qualidade de vida SF 36, a sialometria com e sem estímulo, o Perfil de Impacto na Saúde Bucal (OHIP-14), o Inventário de Xerostomia (XI) e a Medida de Independência Funcional (MIF). Os resultados obtidos não demonstraram diferenças estatisticamente significantes entre os grupos tratamento e placebo nos momentos pré e pós para as variáveis :pH salivar, fluxo salivar (estimulado e não estimulado), SF-36 e MIF. Entretanto, encontrou resultados positivos quanto a melhora em relação a pergunta 7 do domínio 4 (“Sua alimentação ficou prejudicada) da OHIP-14, e nas perguntas 3 (“Levanto noite para beber”) e 4 (“Tenho dificuldade de comer alimentos secos”) da XI, comparando-se os momentos pré-intervenção com o momento pós-intervenção intra-grupo, no grupo FBM, sugerindo que possa haver uma tendência de melhora no grupo FBM superior ao do grupo placebo.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Medicina – Biofotônica}, note = {Saúde} }