@MASTERSTHESIS{ 2024:1286330425, title = {Efeito da fotobiomodulação na dor após tratamento endodôntico em sessão única de molares maxilares: um ensaio clínico randomizado duplo-cego}, year = {2024}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/3776", abstract = "Introdução: As evidências sobre a fotobiomodulação (FBM) para a redução da dor pós-operatória após instrumentação endodôntica são classificadas como baixa ou muito baixa, destacando a necessidade de mais estudos. Revisões sistemáticas enfatizam a necessidade de padronização das amostras dentárias (por exemplo, incluindo apenas molares), parâmetros dosimétricos e controle do uso de medicação. Além disso, avaliações longitudinais da dor pós-operatória ao longo das 24 horas são críticas, e os estudos devem explorar melhor esses períodos de dor. Este estudo avaliou o efeito da PBM na dor após a instrumentação endodôntica em uma única sessão de molares maxilares em 4, 8, 12 e 24 horas. Metodologia: Este estudo clínico randomizado duplo-cego foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com o número 5.598.290 e registrado no Clinical Trials (NCT06253767). Inicialmente, foram recrutados participantes que necessitavam de tratamento endodôntico em molares maxilares, de ambos os gêneros, com idades entre 21 e 70 anos, excluindo condições de saúde específicas, uso de medicamentos ou complexidades que dificultariam o tratamento em sessão única. 58 molares superiores tratados endodonticamente em uma única sessão foram alocados aleatoriamente em dois grupos: o Grupo FBM (n=29), que recebeu tratamento endodôntico convencional combinado com FBM (100mW, 3J por ponto, 30 segundos por ponto e 3 pontos na altura dos ápices radiculares), e o Grupo Controle (n=29), que recebeu tratamento convencional com simulação de FBM. O desfecho primário foi a dor espontânea 24 horas após o tratamento. Os desfechos secundários incluíram dor relatada em 4, 8 e 12 horas, dor durante palpação e percussão às 24 horas, análise da OHIP-14 e a prevalência após o tratamento. Os níveis de dor foram avaliados usando a Escala Visual Analógica (VAS). As análises estatísticas incluíram testes qui-quadrado e Mann-Whitney com o software SPSS 29. A análise de variância explicada (η²) também foi calculada. Resultados: Dez participantes foram excluídos: seis por uso inadequado de analgésicos e quatro por não apresentarem dor pós-tratamento em qualquer desfecho analisado. Assim 48 pacientes foram analisados. Não foram encontradas diferenças entre os grupos na dor pós-operatória em 24, 4, 8 e 12 horas, nem durante palpação e percussão (p>0,05) ou na análise da OHIP-14. As prevalências de dor variaram de 12,5% a 25% entre os grupos nos intervalos de 4h, 8h, 12h e 24h Conclusão: Não foram encontradas diferenças entre os grupos, sugerindo que a PBM não influencia a dor pós-tratamento em molares maxilares durante qualquer período de avaliação nessas condições experimentais.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Medicina – Biofotônica}, note = {Saúde} }