@MASTERSTHESIS{ 2025:567717278, title = {A percepção das famílias sobre o brincar na pré-escola}, year = {2025}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/3799", abstract = "O presente estudo tematiza o brincar na Educação Infantil e busca responder à seguinte pergunta norteadora: Qual a percepção das famílias com crianças no último ciclo da etapa pré-escolar em relação ao brincar como direito e elemento formativo de aprendizagem? A hipótese inicial é a de que elas entendem a importância do brincar, porém não o consideram elemento formativo para a aprendizagem das crianças. Assim, o objetivo geral é analisar como as famílias com crianças na Educação Infantil, em especial na idade pré-escolar, cinco anos de idade, entendem o brincar enquanto direito de aprendizado e desenvolvimento. As participantes são quatro mães, sendo duas com filhos matriculados em instituição pública e duas com filhos matriculados em instituição particular, ambas localizadas na cidade de Santo André. Trata-se de uma pesquisa de cunho qualitativo, com dados produzidos por meio de entrevistas com questões semiestruturadas. Quanto ao referencial teórico, parte-se dos conceitos de infância, de criança e do brincar, apoiando-se em autores que se debruçam sobre esse tema, entre eles Lev Vygotsky, Tizuko Morchida Kishimoto e Gisela Wajskop, sob uma perspectiva materialista dialética. Além disso, pauta-se na legislação educacional vigente, considerando marcos legais, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e a Base Nacional Comum Curricular. As análises dos dados foram inspiradas na análise de conteúdo de Laurence Bardin. Dito isso, os resultados alcançados apontam para o atendimento parcial da hipótese de pesquisa, traçada inicialmente, dado que as participantes demonstraram compreender a relevância do brincar no desenvolvimento integral das crianças, tendo em vista que mencionaram aspectos importantes que estão de fato relacionados ao brincar, como a socialização e o aprimoramento motor. Além disso, compreendem que há uma intencionalidade envolvida no ato de brincar realizado sob a mediação do professor na escola. No entanto, demonstraram uma perspectiva ainda limitada acerca dessa prática, quando apontam a criança como um sujeito passivo, ou seja, que necessita ser moldado para que possa desenvolver experiências significativas.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Educação}, note = {Educação} }