@MASTERSTHESIS{ 2012:290761013, title = {Reabilitação pulmonar domiciliar em pacientes com DPOC}, year = {2012}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/tede/handle/tede/872", abstract = "Introdução: Com a crescente incidência da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), as dificuldades de acesso e falta de disponibilidade que os portadores dessa entidade patológica tem para participarem de programas convencionais de Reabilitação Pulmonar (RP), justificou-se estudar os efeitos da RP domiciliar (RPD), com maior flexibilidade e viabilidade a esses pacientes. Objetivos: Investigar os efeitos de um programa de RPD em pacientes portadores de DPOC estáveis; as possíveis relações entre a composição corporal com variáveis respiratória e do desempenho físico desses pacientes e, as possíveis alterações autonômicas desses pacientes em comparação com indivíduos saudáveis. Método: Foram estudados dois grupos de 10 pacientes com DPOC, um que recebeu a RPD e outro controle, submetidos a avaliação da: Força Muscular e Endurance Respiratória, Teste de Membros Superiores e Shutle Walk Teste (SWT), antes e após um programa de RPD, durante dois meses; foram também verificadas as correlações entre as medidas de composição corporal, SWT e espirometria e, em 13 destes pacientes, juntamente com 9 sujeitos saudáveis, realizou espirometria e a coleta da variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Resultados: Foram constatadas diferenças significativas apenas em relação ao percentual da PImáx, aumentando-a no grupo que recebeu a RPD, e a diminuição da EMR naqueles do grupo controle. Não foram constatadas alterações significativas após a intervenção em nenhum dos dois grupos estudados. Ao serem considerados todos os pacientes, foram encontradas diferenças significativas entre: a distância percorrida (DP) e a prevista no SWT; a massa muscular e a DP; o Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo (VEF1) e a massa óssea e, a DP e o VEF1. Em relação a VFC, constatou-se diferenças, na análise não linear, entre parte dos pacientes e um grupo de sujeitos sadios, na variável ShaEn. Conclusão: Com base nos resultados encontrados pode-se concluir que um programa de RPD, com supervisão quinzenal, apesar de mostrar-se viável para pacientes com DPOC, evidenciou poucas mudanças nas variáveis observadas, que configurassem como melhora do desempenho físico e funcional respiratório. Há correlação entre os dados de diversas variáveis avaliadas e diferença entre a VFC de pacientes com DPOC e sujeitos sadios.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }