@MASTERSTHESIS{ 2015:119753813, title = {Efeito do LED sobre a viabilidade de mioblastos cultivados na presença ou não de extrato de Melaleuca armillaris}, year = {2015}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/1787", abstract = "As células do músculo esquelético sofrem constantes lesões provocadas por exercício, traumas diretos, processos inflamatórios entre outros. A fim de conter ou repor a perda de massa muscular, inicia-se um processo de reparo altamente organizado com ativação, proliferação e diferenciação das células satélites. A utilização de recursos fototerápicos que possam promover um reparo mais rápido e eficiente como o Laser de Baixa Potência (LBP) tem apresentado bons resultados na regeneração do músculo esquelético. O uso de fitoterápicos também tem sido descrito na literatura e tem evidenciado resultados promissores no que diz respeito ao reparo tecidual. Assim, o objetivo do estudo foi avaliar os efeitos do tratamento com LED sobre a viabilidade celular, síntese de Óxido Nítrico (NO) e dosagem total de proteínas em células musculares C2C12 cultivadas com extrato de Melaleuca armillaris em meio de diferenciação. Foram analisados 8 grupos experimentais, sendo: (1) Controle C2C12; (2) LED 0,2J; (3) LED 2,0J; (4) LED 4,0J; (5) Melaleuca 1%; (6) Melaleuca 1%+LED 0,2J; (7) Melaleuca 1%+LED 2,0J; (8) Melaleuca 1%+LED 4,0J. As células receberam extrato de Melaleuca na concentração de 1,0% (v/v) e foram irradiadas com LED Infravermelho (850nm, potência de 30mW) por 7, 67 e 134 segundos, com energia total de 0,2J, 2,0J e 4,0J, respectivamente de acordo com o grupo. A viabilidade celular foi avaliada pelo método de MTT, a síntese de NO pelo método de Griess e a dosagem total de proteínas foi feita utilizando o método de Bradford após os períodos de 1, 2 e 3 dias de incubação. Os resultados demonstraram que a TLED aumentou a viabilidade celular nas três energias e períodos testados sem alterar a concentração de proteína total e NO. Já o recurso fitoterápico promoveu uma grande redução da viabilidade celular comparada ao controle, pequena redução na dosagem de NO após 24h e nenhuma alteração na dosagem de proteína. Contudo, o uso associado dos dois recursos, na energia de 0,2 e 2,0J apresentaram valor de viabilidade, NO e proteína semelhante ao grupo tratado somente com Melaleuca 1% com uma tendência no aumento destes níveis no grupo irradiado com 2,0J de energia. Entretanto, o grupo 4,0J associado evidenciou uma retomada de crescimento na viabilidade celular nos três períodos analisados e comportamento semelhante para óxido nítrico e proteína total comparados ao controle. Em conclusão, o TLED modulou positivamente a proliferação das células C2C12 sem apresentar alterações na síntese de óxido nítrico e proteína total, enquanto que a incubação com Melaleuca associada ou não ao TLED necessita de análises mais específicas para elucidar sua contribuição neste contexto.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde}, note = {Saúde} }