@MASTERSTHESIS{ 2016:310421684, title = {Avaliação da dor, mobilidade cervical e eletromiografia do músculo trapézio em pacientes com cervicalgia inespecífica pré e pós mobilização visceral: estudo placebo controlado, randomizado cego}, year = {2016}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/1853", abstract = "A cervicalgia inespecífica (CI) pode ser decorrente de causas multifatoriais, como por exemplo, uma alteração na mobilidade ou funcionamento de vísceras que se encontram na cavidade abdominal, devido à uma possível relação neural entre essas duas regiões. O objetivo desse estudo foi avaliar a dor, mobilidade cervical e a atividade eletromiográfica (EMG) do músculo trapézio fibras descendentes (TFD) em pacientes com CI pré e pós mobilização visceral (MV) imediata e após 7 dias. Esse foi um estudo, placebo controlado, randomizado cego, composto por 30 indivíduos com CI distribuídos em dois grupos: GM: 15 indivíduos tratados com mobilização visceral e GP: 15 indivíduos que receberam tratamento placebo. Os possíveis efeitos da MV foram verificados pela análise da dor realizada por meio da Escala Numérica Verbal de Dor (ENVD) e pela mensuração da área de dor, pela atividade eletromiográfica do músculo TFD e pela mobilidade cervical. Na análise da mobilidade e da dor verificada pela área da dor, ENVD e algometria, não foi encontrada nenhuma diferença significativa (p>0,05) entre os grupos estudados. Os resultados obtidos na ANOVA das interações grupo (F=0,09, p=0,05; p2 <0,001) e tratamento vs grupo (F=0,69, p=0,49; p2 =0,006), não demostraram influência da MV na amplitude do sinal EMG do músculo TFD. O presente estudo demonstrou que uma única intervenção de manipulação visceral, do estômago e fígado, não altera a dor, mobilidade cervical e sinal eletromiográfico do músculo trapézio fibras descendentes, tanto no pós tratamento imediato, como após 7 dias.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }