@MASTERSTHESIS{ 2004:2064975220, title = {O professor e a inclusão: entraves e desafios}, year = {2004}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/tede/handle/tede/504", abstract = "O desafio da inclusão de alunos com necessidades especiais na rede regular de ensino situado entre os discursos contidos no aparato legal e o cotidiano escolar, revela o peso histórico da exclusão que persiste nas práticas de segregação. A intenção não consiste em aprofundar um tema abordado por vários pesquisadores, mas retirar alguns fatos que ilustram historicamente o acima enunciado. Nas lendas gregas a claudicância é motivo de marginalização. A Idade Antiga registra abandono extermínio das pessoas que apresentam deficiência. A Idade Média as considera anjos ou possuídas por entidades malignas e condena à fogueira, mas no final do período as contempla com atendimento assistencial. O século XVI inicia o tratamento médico, mas de forma segregada nos leprosários. No século XX os discursos pregam medidas de esterilização e segregação. As pessoas que possuem deficiência mental passam dos asilos e hospitais para a escola especial ou comum. A partir da década de 90 as recomendações mundiais pautam-se nos princípios da integração e normalização para educação Especial e o Brasil engaja-se neste movimento. A Declaração de Salamanca desperta o conceito de escola inclusiva, norteia mudanças no paradigma da Educação Especial e repercute na LDB (1996), cujo preceito inovador é a inclusão de todos os alunos na rede regular de ensino. Documentos recentes confirmam as recomendações e denunciam marcas persistentes de segregação no cenário educacional e no cotidiano das escolas. Professora de escola municipal da primeira série do ensino fundamental revela em entrevista, que a atuação dos professores, embora despreparados, buscam soluções criativas para superar os entraves e os desafios da inclusão.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Educação}, note = {Educação} }