@MASTERSTHESIS{ 2010:1112387942, title = {Correlação entre maloclusões, dimensão vertical de oclusão e disfunção temporomandibular em crianças e adolescentes}, year = {2010}, url = "http://bibliotecatede.uninove.br/tede/handle/tede/822", abstract = "A presença de maloclusões associada à alteração da dimensão vertical de oclusão pode ser um fator predisponente à instalação de disfunções temporomandibulares. Em vista disso, o objetivo deste estudo foi verificar se existe correlação entre tipos de maloclusão, alteração de Dimensão Vertical de Oclusão e Disfunção Temporomandibular em seus diferentes graus de severidade em crianças e adolescentes de 7 a 12 anos, de ambos os gêneros. Foram avaliados 105 indivíduos do Instituto Rogacionista em São Paulo, SP, dos quais 61 contemplaram os critérios de inclusão. As crianças e adolescentes foram avaliados por meio de questionário, o qual foi aplicado o índice de Helkimo para pesquisa diagnóstica da disfunção temporomandibular e posteriormente foi realizado exame clínico, no qual se verificou a presença ou não de maloclusões, assim como aferida a Dimensão Vertical de Oclusão por meio de paquímetro digital. As associações entre tipo de oclusão, gênero e disfunção temporomandibular foram obtidas aplicando o Teste Exato de Fisher. As variáveis idade e Dimensão Vertical de Oclusão foram comparadas por gênero utilizando o teste t-Student. Foi ajustado um modelo de regressão logística para o tipo de oclusão, associando-o às variáveis explanatórias gênero, idade, disfunção temporomandibular e dimensão vertical. Em todas as análises foi fixado o nível de significância de 5% ou o p-valor correspondente. Os resultados mostraram que a mordida aberta anterior foi a alteração oclusal mais prevalente entre as crianças e adolescentes. Houve associação estatisticamente significante entre dimensão vertical de oclusão e idade em ambos os gêneros, sugerindo que a dimensão vertical varia com idade e crescimento. A disfunção temporomandibular afetou 68,85 % da amostra, sendo 26 (42,62%) do tipo leve, 11 (18,03%) do tipo moderada e 5 (8,2%) severa. Em relação às três variáveis, não foram encontradas correlações entre maloclusões, Dimensão Vertical de Oclusão e Disfunção Temporomandibular.", publisher = {Universidade Nove de Julho}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação}, note = {Saúde} }