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http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/1143
Tipo do documento: | Dissertação |
Título: | Células renais epiteliais como terapia celular na doença renal crônica |
Título(s) alternativo(s): | Cell therapy with human renal cells for chronic kidney disease |
Autor: | Ramos, Ana Claudia Mallet de Souza |
Primeiro orientador: | Souza, Nádia Karina Guimarães de |
Primeiro coorientador: | Barreto, Fellype Carvalho |
Primeiro membro da banca: | Dalboni, Maria Aparecida |
Resumo: | Introdução: A doença renal crônica é um problema mundial em crescimento nas últimas décadas.O rim tem a capacidade de se regenerar após isquemia-reperfusão e lesões tóxicas. Entretanto, em alguns insultos inicia o processo de transição epitelial-mesenquimal com consequente acúmulo de tecido fibrótico e perda da função. O melhor tratamento doença renal crônica é o transplante, porém existeescassez de órgãos.Potencialmente a terapia celular poderá retardar a progressão da doença renal em humanos tanto em rins nativos como em rins transplantados. Este estudo tem como objetivo avaliar células renais para terapia celular no tratamento da doença renal crônica.O objetivo central é avaliar a resposta celulara toxinas urêmicas especialmente o indoxil sulfato. Métodos: Células renais foram obtida por método de digestão à partir de rins descartados do Hospital do Rim e Hipertensão, UNIFESP_EPM.Imunofluorescencia e citometria de fluxo(FACS) foram utilizados para caracterização de células. O indoxil sulfato foi utilizado para estimular lesão renal sendo avaliadas quanto a expressão de alpha-smooth muscle actin. Resultados: Oito doadores foram incluídos neste estudo. Seis culturas foram continuadas. Os doadores apresentaram idade média de 46,25 anos, 100% fez uso de drogas vasoativas e 50% fez uso de drogas nefrotóxicas. O tempo de confluência na passagem zero foi de 7 dias e duplicação celular foi de 72 h. 3,3% das células da cultura primária são de túbulo proximal, 1,7% de túbulo distal, 4,6% fibroblastos produtores de EPO, 3,6% céulas mesenquimais e 8,9%progenitoras multipotentes. As células da cultura primária não tiveram seu fenótipo aletrado com o tratamento com indoxil sulfato. Conclusões:Não houve alteração do fenótipo celular em resposta ao indoxil sulfato. |
Abstract: | Introduction: Chronic kidney disease is a worldwide growing problem. The kidney has the ability for nearly complete regenerate after ischemia/reperfusion or toxic injury. However, in some injuries the kidney undergoes epithelial-mesenchymal transition and fibrosis with loss of function. The best treatment is transplantation; nevertheless less than one third of patients are able to receive a kidney transplant due to lack of organs. Cell therapy may retard the progression of chronic kidney disease boht in allograft or in native kidney. This study aims to evaluate the feseabilty of a cell therapy. The main objective of this study is to evaluate the cell response to uremic toxins, specially indoxil sulfate. Methods: Human kidney cells were obtained by digestion method from human kidneys discard from Hospital do Rim e Hipertensão, UNIFESP-EPM. Immunofluorescence technique and flow cytometry (FACS) were performed to characterize cells. Indoxil sulfate was used to stimulate injury FACS and immunofluorescence were performed to determine the expression of apha smooth muscle actin. Results: Eight donors were included, only six cultrues were kept. Donors were 46,25 years old on avarage, 100% received vasoactive drugs and 50% received nefrotoxic drugs.Cells were kept for 7 days until confluency were obtain in the passage zero, for the other passages duplication time was 72h.In the primary culture, 3.3% were proximal tubule cells, 1.7% distal tubule cells, 4.6% were EPO producing fibroblasts, 3.6% were mesenchymal cells and 8.9% pluripotente stem cells. There were no changing on cells phenotype while indoxil sulfate were added to the cultures. Conclusions: Primary culture from deceased donors do not change phenotype when exposed to indoxil sulfato. |
Palavras-chave: | células renais epiteliais terapia celular doença renal crônica |
Área(s) do CNPq: | CIENCIAS DA SAUDE |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Instituição: | Universidade Nove de Julho |
Sigla da instituição: | UNINOVE |
Departamento: | Saúde |
Programa: | Programa de Mestrado em Medicina |
Citação: | Ramos, Ana Claudia Mallet de Souza. Células renais epiteliais como terapia celular na doença renal crônica. 2014. 39 f. Dissertação( Programa de Mestrado em Medicina) - Universidade Nove de Julho, São Paulo . |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/1143 |
Data de defesa: | 29-Mar-2014 |
Aparece nas coleções: | Programa de Mestrado em Medicina |
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