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dc.creatorAraujo, Amanda Aparecida de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7570367689289717por
dc.contributor.advisor1Angelis, Kátia de-
dc.contributor.referee1Angelis, Kátia de-
dc.contributor.referee2Ferrari, Raquel Agnelli Mesquita-
dc.contributor.referee3Rodrigues, Bruno-
dc.date.accessioned2018-07-17T20:17:09Z-
dc.date.issued2016-12-16-
dc.identifier.citationAraujo, Amanda Aparecida de. Influência do sexo nas adaptações hemodinâmicas, neuroimunes e musculares induzidas pelo treinamento físico resistido dinâmico em modelo experimental de hipertensão arterial. 2016. 118 f. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação) - Universidade Nove de Julho, São Paulo.por
dc.identifier.urihttp://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/1849-
dc.description.resumoAs doenças cardiovasculares são a maior causa de mortes no mundo. Dentre os fatores de risco para o desenvolvimento, a hipertensão arterial apresenta grande prevalência em ambos os gêneros. O treinamento resistido dinâmico, tem sido recomendado como complementar ao aeróbio no tratamento da HA. No entanto, poucos são os estudos que avaliaram este tipo de treino e que compararam a influência do gênero. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo avaliar e comparar os efeitos do treinamento físico resistido dinâmico de intensidade moderada entre ratos machos e fêmeas espontaneamente hipertensos em parâmetros musculares, hemodinâmicos, neuroimunes e de estresse oxidativo. Para tanto, foram utilizados 32 ratos espontaneamente hipertensos (SHR, com 3 meses de vida) dividos em 4 grupos (n=8): Fêmeas sedentárias (FS) e treinadas (FT); Machos sedentários (MS) e treinados (MT). Os grupos FT e MT foram submetidos a 8 semanas de treinamento físico resistido em escada (40-60 % do teste de carga máxima). Ao final do treinamento foram avaliados parâmetros musculares, hemodinâmicos, sensibilidade barorreflexa e controle autonômico cardiovascular, perfil inflamatório e estresse oxidativo. A comparação entre os sexos evidenciou maior peso corporal, deposição de gordura e menor glicemia no grupo MS em relação ao grupo FS. Apesar de não termos observado diferenças nos valores de pressão arterial (PA), a variabilidade da PA e o componente simpático vascular foi maior, bem como a sensibilidade barorreflexa espontânea e os nitritos plasmáticos foram menores no grupo MS quando comparado ao grupo FS. No tecido cardíaco, a relação TNF-α/IL-10 e a concetração de ânion superóxido foram menores e a concentração de peróxido de hidrogênio e a lipoperoxidação foram maiores nos machos em relação as fêmeas sedentárias. O treinamento físico resistido induziu aumento da força, diminuição dos triglicerídeos plasmáticos, hipertrofia do músculo plantar, com aumento da atividade da fosfofrutoquinase e da expressão da cadeia de miosina pesada do tipo IIb nesse tecido nos grupos MT e FT em relação aos respectivos grupos sedentários, MS e FS. Apesar de não termos observado redução de PA, houve melhora da sensibilidade barorreflexa a variações de PA induzidas por drogas vasoativas no grupo FT comparado ao FS (Resposta bradicárdica: 0,74±0,09 vs. 0,48±0,07; resposta taquicárdica: 2,18±0,18 vs. 1,59±0,10 bpm/mmHg, respectivamente), o que não foi observado para o grupo de machos. No grupo MT houve diminuição da variabilidade da PAS (33,84±3,49 mmHg²) e do componente simpático vascular (LF: 6,24±1,60 mmHg²) quando comparados ao grupo MS (65,88±4,26 e 11,79±1,50 mmHg², respectivamente). Ambos os grupos treinados apresentaram melhora da sensibilidade barorrflexa espontânea. Houve melhora do perfil inflamatório no tecido cardíaco, caracterizado por redução de IL-6 nos machos (MT vs MS) e aumento da IL-10 e redução da razão TNF-α/IL-10 nas fêmeas (FT vs FS), bem de estresse oxidativo, demonstrado por aumento do balanço redox da glutationa (MT: 11,32±0,47 vs. MS: 8,63±0,32; FT: 9,84±0,49 vs.FS: 7,95±0,38 nmol/g de tecido), redução de marcadores de lesão (lipoperoxidação e danos a proteínas) por EO nos grupos treinados, e aumento de enzima antioxidante superóxido dismutase apenas no grupo FT em relação ao grupo FS. Concluindo, o treinamento resistido dinâmico de intensidade moderada melhora a SBR, de forma mais marcante em fêmeas SHR treinadas, e a variabilidade da PA, observada em machos SHR treinados, independente de reduzir da PA, que podem estar associadas à redução de inflamação e estresse oxidativo, induzindo menor lesão de órgãos-alvo e redução do risco cardiovascular em hipertensos.por
dc.description.abstractCardiovascular diseases are the main cause of death in the world. Among the risk factors for its development, hypertension has a high prevalence in both genders. Dynamic resistance exercise training has been recommended as a complement to the aerobic exercise training in the hypertension treatment. However, few studies evaluated the effects of resistance exercise training, mainly comparing the influence of gender. In this sense, the aim of this study was to evaluate and compare the effects of dynamic resistance training (moderate intensity) between male and female spontaneously hypertensive rats in muscular, hemodynamic, neuroimmune and oxidative stress parameters. Thirty-four spontaneously hypertensive rats (SHR, 3 months old) were divided into 4 groups (n = 8): sedentary (FS) and trained (FT) females; sedentary (MS) and trained (MT) males. The FT and MT groups were submitted to 8 weeks of resistance exercise training in the ladder (40-60% of the maximal load test). At the end of the exercise training protocol, muscular, hemodynamics, baroreflex sensitivity, cardiovascular autonomic modulation, inflammatory profile and oxidative stress parameters were evaluated. Comparing the genders differences, the MS group showed higher body weight, fat deposition, and lower glycemia in relation to the FS group. Although we did not observe differences in blood pressure (BP), the vascular sympathetic component were higher in the MS group when compared to the FS group. The MS group also presented a lower spontaneous baroreflex sensitivity and plasma nitrites than the FS group. The MS group showed a lower cardiac TNF-alpha/IL-10 ratio and the superoxide anion concentration, as well as a higher hydrogen peroxide concentration and lipoperoxidation in relation to the FS group. Resistance exercise training induced an increase in strength, reduction in plasma triglycerides, an increase on phosphofructokinase activity, type IIb heavy myosin chain expression and hypertrophy in the plantar muscle in both trained groups (MT and FT) in relation to the respective sedentary groups (MS and FS). Although we did not observe reduction of BP after the exercise training protocol, there were an improvement in baroreflex sensitivity in the FT group compared to the FS (bradycardic response: 0.74 ± 0.09 vs. 0.48 ± 0.07 and tachycardic response: 2.18±0.18 vs. 1.59±0.10 bpm/mmHg, respectively), which was not observed in the male groups. The MT group showed a decrease in systolic blood pressure variability (33.84 ± 3.49 mmHg²) and vascular sympathetic component (LF: 6.24 ± 1.60 mmHg²) when compared to the MS group (65.88 ± 4, 26 and 11.79 ± 1.50 mmHg², respectively). Trained groups showed a higher spontaneous baroreflex sensitivity. There was an improvement in the cardiac inflammatory profile, characterized by reduction of IL-6 in males (MT vs. MS) and increase of IL-10 and reduction of TNF-alpha/IL-10 ratio in females (FT vs FS), as well as a reduction of oxidative stress, demonstrated by increased redox balance GSH/GSSG (MT: 11.32±0.47 vs. MS: 8.63±0.32; FT: 9.84±0.49 vs. FS: 7.95±0.38 nmol/g of tissue), reduction of damage markers (lipoperoxidation and protein oxidized) in the trained groups (MT and FT), and increase on superoxide dismutase antioxidant enzyme only in the group FT in relation to the FS group. In conclusion, moderate-intensity dynamic resistance training improves SBR, most notably in trained SHR females, and the AP variability, observed in trained SHR males, regardless of BP reduction, which may be associated with attenuation in inflammation and oxidative stress, inducing reduction in target organ damage and reducing cardiovascular risk in hypertensives.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-17T20:17:09Z No. of bitstreams: 1 Amanda Aparecida de Araujo.pdf: 1373892 bytes, checksum: e29b755cf0bd14d647861044bb41ef97 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-07-17T20:17:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amanda Aparecida de Araujo.pdf: 1373892 bytes, checksum: e29b755cf0bd14d647861044bb41ef97 (MD5) Previous issue date: 2016-12-16eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Nove de Julhopor
dc.publisher.departmentSaúdepor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNINOVEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitaçãopor
dc.rightsAcesso Restritopor
dc.subjecthipertensão arterialpor
dc.subjecttreinamento físico resistidopor
dc.subjectgênerospor
dc.subjectvariabilidade cardiovascularpor
dc.subjectinflamaçãopor
dc.subjectestresse oxidativopor
dc.subjecthypertensioneng
dc.subjectresistance trainingeng
dc.subjectgendereng
dc.subjectcardiovascular variabilityeng
dc.subjectinflammationeng
dc.subjectoxidative stresseng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpor
dc.titleInfluência do sexo nas adaptações hemodinâmicas, neuroimunes e musculares induzidas pelo treinamento físico resistido dinâmico em modelo experimental de hipertensão arterialpor
dc.title.alternativeGender influence on hemodynamic, neuroimmune and muscular adaptations induced by dynamic resistance training in experimental model of arterial hypertensioneng
dc.typeDissertaçãopor
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